30 de jul. de 2007

A vaia vai atrás

5 comentários:

Anônimo disse...

Faço uma pergunta: Onde estava a CNBB - esse bando de hipócritas que prega a "misericórdia", a "ética", a "justiça", na passeata de ontem, em SP?
Alguém viu a manifestação indignada de algum "bispelho", desses que faz declaração oficial a favor dos "direitos humanos" para bandido, depois que a polícia mete uma merecida bala na cara desses vagabundos?
E a UNE, os sindicatos? Ah, esqueci. A "Elite que Pode Voar" é proscrita do "livrinho" do "Grande Timoneiro dos Miseráveis" que o elegeram com medo de perder a esmola! Ele, até, declarou que não governaria para essa "banda" da sociedade. A "convertida", mesmo que seja da "raça" dos privilegiados - "remember" do tal do Maranhão, que comandou a invasão da Câmara, e voltou pro seu "apê" de cobertura.
"Relaxe e goze", classe média simpatizante do PT, ou arrependa-se, porque, penitência, estamos pagando todos. Vocês só não tem o direito de indignar-se! Isso porque "desconfiavam" do que podia dar essa "brincadeira politicamente correta" de botar na cadeira presidencial um semi-analfabeto!
Nós ainda vamos acordar desse sono anestesiante. Só não sei quando e se neste mundo!

Anônimo disse...

Excelente blogger!! Parabéns! =)

Anônimo disse...

É impressionante como o Presidente-molusco e seus auxiliares não assumem suas responsabilidades no ato degerenciar nosso país, mesmo tendo assumido há quase seis anos, faltando, para o término quase três anos.

ELE nunca sabe de NADA, não viu NADA, não tá nem ai pra NADA, não tem responsabilidade por NADA, porque isto, segundo sempre diz, vem do outro governo, não o seu é claro, mas do que o antecedeu, quando ele era oposição.

Dilma faz o mesmo e segue seu discurso no mesmo diapasão do chefe, como fez agora sobre o apagão aéreo ou em qualquer coisa que sejam flagrados.

Agora assistia o Canal Livre, na Bandeirantes e o assesssor especial do Presidente, "para assuntos aleatórios", Marco Aurélio Gracinha, emparedado pelos entrevistadores, também não se fez de rogado e afirmou, em todos os questionamentos - Crise Aérea, Venezuela, Bolívia, CVs, Mercosul, relacionamento internacional, etc. -, que o governo não tem responsabilidade, pois os problemas não são de hoje, e que é preciso esperar as investigações para não se precipitar, que são problemas que vem de outros governos, que tem que ter calma e, encerra sempre dizendo, como faz o molusco-presidente, que o governo está investindo, mas não se vê aqui fora, porque é como tratar da fiação ou encanamento de uma casa, onde o vizinho não vê, mas toma conhecimento se houver inundação por fazamento ou a casa vir a queimar por um curto-circuito. Mas que estão investindo.

E por ai a fora vão as baboseiras, safadezas, mentiras e irresponsabilidades destes enganadores da fé pública, que flanam zombando de nossa inteligência, como se fossemos cegos, surdos e mudos, e fazem ouvidos de moco para os gritos das ruas.
FORA CATREFA, RATOS DE ESGOTO, ESCROTOS!

É REVOLTANTE!
João Bitencourt
Reservaer

Anônimo disse...

nicão

veja você mesmo...

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EDG77351-5856-469,00.html

Época – O PT não existiria sem a Igreja Católica?
Mir – Não. Sem a CNBB, os sindicalistas da Pastoral Operária eram apenas líderes sindicais do ABC, e não líderes nacionais. O PT só se viabilizou nacionalmente quando as dioceses católicas o aceitaram e a CNBB cedeu sua capilaridade social e suas massas ao partido. Antes de serem fé ou crença, as religiões são forças político-sociais. Como elas mantêm a hegemonia religiosa, o poder de barganha? Através dos seus rebanhos. Antes da relação de fé, de espiritualidade, há a relação política. As bancadas religiosas no Congresso atuam em nome de Deus? Não. Seus interesses são sempre temporais, políticos e terrenos. As religiões são organizações político-sociais em torno de uma fé, uma divindade. Mas a atuação delas é rigorosamente política.

Anônimo disse...

também quero vaiar o Lula. Quando ví as vaias na TV (PAN) fui ao delírio, entrei em êxtase.