José Luiz Tejon, escreve sobre as milhares de teses afirmando que o mundo só terá jeito quando o miséria terminar. Dizem os intelectuais de óculos de aro de ouro e falta do que fazer que : “Ou o capitalismo acaba com o a miséria, ou a miséria caba com o capitalismo.” Com sempre estão equivocados “Qualquer publicitário de plantão sabe que trocamos sonhos por ilusões e somos persuadidos e conduzidos pela manipulação dos nossos sentimentos mais egoístas. Todo sociólogo que estudou viu o desmoronar da utopia comunista, não por não ter resolvido os problemas básicos da fome, da escola e do saneamento dos esgotos. Desmoronou por não permitir a liberdade da participação na corrida da sociedade consumidora. Tem gente irritadíssima com a China atual. Adoravam a China de antigamente, pois no passado ela só produzia provérbios... e agora: produtos de marca baratíssimos. (...)Para cerca de 1 bilhão de seres que vivem na linha da miséria tenebrosa, cabe à sociedade com renda exterminar essa doença humana. Porém para os outros 5 bilhões e 600 milhões, a miséria não é material. A miséria é do ser.” (G.S.)
(*) Foto: centro do Rio de Janeiro
Leia a matéria na Jornal da Tarde online
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