Os cães de guarda não ladraram, as sirenes não soaram e só umas poucas luzes de alarme se acenderam. Os sistemas de segurança do mundo financeiro falharam de novo, como haviam falhado na crise mexicana de 1994, na asiática de 1997 e em quase todas as demais até o estouro, há algumas semanas, da bolha hipotecária dos Estados Unidos.
A crise originada no mercado de hipotecas é uma pequena parte desse imenso desarranjo financeiro ainda sem solução à vista.
Se o ajuste ocorrer de forma atabalhoada - e este é o maior temor dos especialistas, neste momento -, dificilmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderá continuar alardeando a invulnerabilidade brasileira.
O País tem fundamentos muito mais firmes do que há alguns anos, mas a hora não é de bravatas e sim de prudência em todas as políticas.
E Lula, não se sabe se por mania ou pura ignorância anda bravateando de forma leviana, espera-se para o bem do Brasil, que ele não morda a língua. (G.S.)
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
A crise originada no mercado de hipotecas é uma pequena parte desse imenso desarranjo financeiro ainda sem solução à vista.
Se o ajuste ocorrer de forma atabalhoada - e este é o maior temor dos especialistas, neste momento -, dificilmente o presidente Luiz Inácio Lula da Silva poderá continuar alardeando a invulnerabilidade brasileira.
O País tem fundamentos muito mais firmes do que há alguns anos, mas a hora não é de bravatas e sim de prudência em todas as políticas.
E Lula, não se sabe se por mania ou pura ignorância anda bravateando de forma leviana, espera-se para o bem do Brasil, que ele não morda a língua. (G.S.)
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