O nota é de Cláudio Humberto (26/8)
Farda de Jobim na Justiça
"O coronel da reserva Cícero Novo Fornari representou no Ministério Público Militar contra o ministro Nelson Jobim (Defesa) por "violação do artigo 76 do Estatuto dos Militares", que proíbe a civis o uso de uniformes, distintivos, insígnias e emblemas privativos dos militares. Jobim vestiu farda camuflada do Exército, com insígnias de general quatro estrelas na gola, na Operação Solimões, dia 4, em Coari (AM). A pena prevista é de 6 meses de detenção."
Prosa & Política publicou no dia 7/8 a nota “Um Novo General” (por Giulio Sanmartini), sobre o assunto
Nelson Jobim foi promovido a general de exército (quatro estrelas) e passou o fim de semana no Amazonas, em Manaus, visitando unidades militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica e na região de Coari participando da Operação Solimões, que envolve 4.400 homens e terá duração de dez dias.
(...)“promoveram o ministro e general honorário", algo que me lembra o menino do seriado Rin-Tin-Tin, que era,mais modesto, cabo honorário.
O ministro envergando o uniforme mimético com as insígnias do novo posto, faz recorda um filme muito parecido com esse que vi há alguns anos, o mocinho era Fernando Collor de Mello, mas morreu mais ou menos na metade.
Farda de Jobim na Justiça
"O coronel da reserva Cícero Novo Fornari representou no Ministério Público Militar contra o ministro Nelson Jobim (Defesa) por "violação do artigo 76 do Estatuto dos Militares", que proíbe a civis o uso de uniformes, distintivos, insígnias e emblemas privativos dos militares. Jobim vestiu farda camuflada do Exército, com insígnias de general quatro estrelas na gola, na Operação Solimões, dia 4, em Coari (AM). A pena prevista é de 6 meses de detenção."
Prosa & Política publicou no dia 7/8 a nota “Um Novo General” (por Giulio Sanmartini), sobre o assunto
Nelson Jobim foi promovido a general de exército (quatro estrelas) e passou o fim de semana no Amazonas, em Manaus, visitando unidades militares do Exército, da Marinha e da Aeronáutica e na região de Coari participando da Operação Solimões, que envolve 4.400 homens e terá duração de dez dias.
(...)“promoveram o ministro e general honorário", algo que me lembra o menino do seriado Rin-Tin-Tin, que era,mais modesto, cabo honorário.
O ministro envergando o uniforme mimético com as insígnias do novo posto, faz recorda um filme muito parecido com esse que vi há alguns anos, o mocinho era Fernando Collor de Mello, mas morreu mais ou menos na metade.
5 comentários:
Se o canalha do Lamarca pode "virar" general e receber como tal...
Pobre Exército Brasileiro, quanta tradição, quanta honra, quanta dignidade jogada no lixo!
Mas ainda tem mais, vem muito mais por aí. Aguardem!
O nome poderia ser NELSON JUMBÃO....
Mandaram fazer até uma farda pro ministro com o seu nome bordado? Pegou mal! Puxa saco, tiririca e filho da p., brotam até no meio das pedras e quanto mais você tenta exterminá-los, mais se proliferam. Fazendo ilações do fato: "pessoal o home tá vindo aí, vamus recebê ele nos trinques, arruma uma farda tamanho extra G, para ele se sentir com um dos nossos - a gente precisa agradá bem o home, intenderam?"
Ministro Jobim: “fuja, mas fuja mesmo dos aduladores, até para não comprometer a sua personalidade. Adulador é aquele que tem prazer em ser usado e pisado, contanto que lhe seja dado estar sempre junto a quem detém o poder. Ele é a própria forma da hipocrisia, da mentira e da falsidade”.
O "home" al�m de adorar ser adulado, � um fraudador nato.
N�o se contentou em fraudar a constitui�o do pa�s, agora t� fraudando at� a farda do ex�rcito brasileiro.
�ta paisinho de merda esse, s�
O assunto não fica velho.
Já que iam violar o Estatuto dos Militares, deveriam ter dado ao ministro um uniforme de marechal, com 5 estrelas, para que ele, na hierarquia militar, não ficasse em nível inferior ao de outros generais-de-exército mais antigos no posto.
O cadarço de identificação, aplicado acima do bolso direito da blusa de serviço camuflada, deveria mencionar o posto e o nome de guerra (por exemplo, JOBIM).
Quando cursei o CPOR-RJ, lá servia um major, ex-combatente, muito cioso quanto ao uniforme dos alunos; quem não estivesse rigorosamente dentro do regulamento, estava nu e o major ordenava: ”aluno, você está nu, vá se vestir”.
Além de tudo que já foi comentado sobre a farda do ministro, parece-me que ele estava nu, uma vez que não portava o bastão de comando, de posse obrigatória para oficial-general, quando usando o uniforme 4º A2 (ou 4º A1).
Postar um comentário