De acordo com o vídeo editado pelo Jornal Extra, estas foram às instalações que o Estado do Rio ofereceu à Força Nacional. “Nuncantesnestepaíz” um estado recebe com tão grande maestria de condições sub humanas, quem deveria promover a lei e a ordem. Fico me perguntando se nestas condições, qualquer um que seja, trabalharia de bom grado. A Força Nacional, tida como elite, esteve e permanecerá aqui para cobrir a incompetência e a conhecida truculência da polícia militar deste Estado, que comete barbáries dignas de bandidos de alta periculosidade.
De acordo com o periódico britânico “The Economist” o Rio está entre as polícias mais incompetentes e brutais do mundo. Colocam-na ainda como metade do problema da violência a ser combatida. De acordo com pesquisadores, esta situação remonta ao século passado, quando policiais já recebiam “um extra” da contravenção, na época o jogo do bicho. Nem notamos que se passaram tantos anos, já que tudo continua absolutamente igual. Ou melhor, bem pior, agora, os escândalos acontecem à luz do dia com a certeza de impunidade. Aliais, falando em contravenção, jogo do bicho, caça níqueis, já temos alguns soltos, afinal o que seria dos “extras” ganhos pelo Estado no carnaval? As agremiações já estão escolhendo os sambas, portanto precisam de seus “patronos”. Misturam-se os poucos honestos, com os que achacam, roubam, estupram e matam. Estes inomináveis bárbaros, ainda conseguem a benesses do esquecimento e voltam às ruas. Ocupando seu lugar nos presídios ficam os ladrões de galinhas e os bandidos pobres. Volto a dizer que direitos humanos têm o trabalhador, pra bandido, em qualquer escalão: CADEIA. O Rio quer que o remédio amargo fique para quem o merece, de preferência em dose única e letal. Além das belezas naturais, somos nós que fazemos deste estado um lugar bom para estar. A alegria carioca pede... não, exige passagem! (F.S.)
Veja vídeo no Extra online
De acordo com o periódico britânico “The Economist” o Rio está entre as polícias mais incompetentes e brutais do mundo. Colocam-na ainda como metade do problema da violência a ser combatida. De acordo com pesquisadores, esta situação remonta ao século passado, quando policiais já recebiam “um extra” da contravenção, na época o jogo do bicho. Nem notamos que se passaram tantos anos, já que tudo continua absolutamente igual. Ou melhor, bem pior, agora, os escândalos acontecem à luz do dia com a certeza de impunidade. Aliais, falando em contravenção, jogo do bicho, caça níqueis, já temos alguns soltos, afinal o que seria dos “extras” ganhos pelo Estado no carnaval? As agremiações já estão escolhendo os sambas, portanto precisam de seus “patronos”. Misturam-se os poucos honestos, com os que achacam, roubam, estupram e matam. Estes inomináveis bárbaros, ainda conseguem a benesses do esquecimento e voltam às ruas. Ocupando seu lugar nos presídios ficam os ladrões de galinhas e os bandidos pobres. Volto a dizer que direitos humanos têm o trabalhador, pra bandido, em qualquer escalão: CADEIA. O Rio quer que o remédio amargo fique para quem o merece, de preferência em dose única e letal. Além das belezas naturais, somos nós que fazemos deste estado um lugar bom para estar. A alegria carioca pede... não, exige passagem! (F.S.)
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