O processo no Supremo Tribunal Federal (STF), a quebra de sigilo e a abertura de nova investigação no Conselho de Ética do Senado - pelo caso Schincariol - são ramificações de um escândalo que começou há pouco mais de dois meses. Até ontem, o presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), não convenceu o Legislativo da inocência, embora seja acusado desde 25 de maio - há 76 dias - de ter contas pessoais pagas pelo suposto lobista Cláudio Gontijo, da empreiteira Mendes Júnior, incluindo a pensão de uma filha fora do casamento e o aluguel de um apartamento para a mãe da criança, Mônica Veloso.
Renan se complicou na defesa e virou alvo de processo por quebra de decoro parlamentar. Alegou altos rendimentos agropecuários nos últimos anos, mas a veracidade das notas fiscais foi questionada. Hoje, é alvo de perícia da Polícia Federal (PF). Novas denúncias vieram, como a de uso de laranjas para comprar duas rádios, e parlamentares cobram a renúncia, mas ele diz que resistirá.
(*) Na Tribuna da Imprensa online
Renan se complicou na defesa e virou alvo de processo por quebra de decoro parlamentar. Alegou altos rendimentos agropecuários nos últimos anos, mas a veracidade das notas fiscais foi questionada. Hoje, é alvo de perícia da Polícia Federal (PF). Novas denúncias vieram, como a de uso de laranjas para comprar duas rádios, e parlamentares cobram a renúncia, mas ele diz que resistirá.
(*) Na Tribuna da Imprensa online
Um comentário:
DEICHEMOS O "POBRE" DO REINAN DE LADO E ATENTENMOS PARA OS OUROS ABSURDOS QUE ESTÃO ACONTENCENDO NO PAIS NA CALADA DA NOITE.
FICO A REFLETIR SE NÃO EXISTE GRUPOS INTERESSADO EM DESVIAR ATENÇÃO DO PAIS PARA O CASO DO REINAN.
SERA QUE O PAIS DEICHOU DE SER PROSPERO EM ESCANDALOS.
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