(São Paulo) Todas as providências foram tomadas pelo Palácio do Planalto para que o público presente a abertura dos Jogos Parapan-Americanos no Rio de janeiro não fosse hostil ao governo, mesmo sem a incômoda presença do presidente Lula.
O reduzido público frustrou as delegações que com muito esforço ali estavam para participar da festa. A péssima idéia de reservar os convites apenas para os convidados dos governos federal, estadual e municipal demonstrou a incapacidade dos organizadores de lidar com a democracia e o medo exacerbado do contato com a vontade e a liberdade do povo.
A abertura dos jogos que poderia ter sido um espetáculo bonito, em um local com capacidade para receber 15 mil pessoas, teve aproximadamente três por cento dos seus lugares preenchidos, porque o governo teve medo de abrir os portões para a população do Rio de Janeiro e restringiu o acesso a seus convidados, militantes petistas e alguns políticos que ainda ousaram se arriscar.
As emissoras de televisão praticamente ignoraram o evento e a grande imprensa quase nada noticiou. Um lamentável fato diante da grandiosidade dos jogos e dos esforços de seus participantes.
Mas as vaias também estavam lá
Mesmo com todo o aparato de segurança e providência para evitar constrangimentos os emissários do presidente Lula não foram poupados das vaias que os perseguem. Quando o “desbundado” Carlos Arthur Nuzman em seu folclórico discurso anunciou o ministro do Esporte (aquele que ninguém conhece) como representante do presidente da República a vaia ecoou no recinto em mais um sinal de protesto e indignação do povo. Mesmo em número reduzido os torcedores repetiram a vaia do Maracanã e alguns chegaram a gritar o chavão: Fora Lula! Lula traidor!
Como Lula em suas trôpegas falas sempre diz tolices, em recente afirmou que possui dois ouvidos (sic). Um para ouvir vaias e outro para ouvir aplausos. O ministro do esporte, que não me vem à memória o nome, levou para o local apenas um ouvido: o de ouvir aplausos. Ao ser abordado pela imprensa na Tribuna de Honra por jornalistas, saiu-se com esta: “Vaias? Não as ouvi”. É tão servil quanto o séqüito que rodeia o presidente Lula e o faz pensar que é um estadista, quando na verdade não passa de um grosseirão empavonado com o poder para o qual nunca esteve preparado.
Lula que esteja preparado com seus ouvidos de ouvir vaias, pois da maneira que a coisa anda o de ouvir aplauso vai criar teia de aranha. Em todos os estados têm surgido manifestações espontâneas com o objetivo de protestar contra o desgoverno petista. Assisti mais de duas mil pessoas, a maioria vestida de preto e usando nariz de palhaço, ganharem a Avenida Paulista em uma passeata que promete ser a primeira de muitas. Manifestações também ocorreram em Belo Horizonte, Porto Alegre, Cuiabá, Curitiba, Rio de Janeiro e Brasília.
Entre os manifestantes cartazes chamavam o presidente de ladrão, pediam o seu impeachment e o fim da corrupção no governo.
O advogado Ricardo Salles, de 32 anos, ligado ao movimento Endireita Brasil, que acompanhava a manifestação, disse que o que o motivava a participar do ato é a "indignação contra a podridão na política. O Lula está saindo muito pior que o Collor e qualquer outro. Os protestos são importantes porque mostram à classe política que a população está indignada e que o grau da corrupção está chegando ao limite", afirmou.
Tenho percebido que o movimento das ruas ganha também a adesão de milhares de comunidades na internet. A mobilização cresce a cada dia, na proporção que a sociedade vai se indignando com o lamaçal que atinge o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. È o Brasil dando sinais de cansaço com a corrupção.
O reduzido público frustrou as delegações que com muito esforço ali estavam para participar da festa. A péssima idéia de reservar os convites apenas para os convidados dos governos federal, estadual e municipal demonstrou a incapacidade dos organizadores de lidar com a democracia e o medo exacerbado do contato com a vontade e a liberdade do povo.
A abertura dos jogos que poderia ter sido um espetáculo bonito, em um local com capacidade para receber 15 mil pessoas, teve aproximadamente três por cento dos seus lugares preenchidos, porque o governo teve medo de abrir os portões para a população do Rio de Janeiro e restringiu o acesso a seus convidados, militantes petistas e alguns políticos que ainda ousaram se arriscar.
As emissoras de televisão praticamente ignoraram o evento e a grande imprensa quase nada noticiou. Um lamentável fato diante da grandiosidade dos jogos e dos esforços de seus participantes.
Mas as vaias também estavam lá
Mesmo com todo o aparato de segurança e providência para evitar constrangimentos os emissários do presidente Lula não foram poupados das vaias que os perseguem. Quando o “desbundado” Carlos Arthur Nuzman em seu folclórico discurso anunciou o ministro do Esporte (aquele que ninguém conhece) como representante do presidente da República a vaia ecoou no recinto em mais um sinal de protesto e indignação do povo. Mesmo em número reduzido os torcedores repetiram a vaia do Maracanã e alguns chegaram a gritar o chavão: Fora Lula! Lula traidor!
Como Lula em suas trôpegas falas sempre diz tolices, em recente afirmou que possui dois ouvidos (sic). Um para ouvir vaias e outro para ouvir aplausos. O ministro do esporte, que não me vem à memória o nome, levou para o local apenas um ouvido: o de ouvir aplausos. Ao ser abordado pela imprensa na Tribuna de Honra por jornalistas, saiu-se com esta: “Vaias? Não as ouvi”. É tão servil quanto o séqüito que rodeia o presidente Lula e o faz pensar que é um estadista, quando na verdade não passa de um grosseirão empavonado com o poder para o qual nunca esteve preparado.
Lula que esteja preparado com seus ouvidos de ouvir vaias, pois da maneira que a coisa anda o de ouvir aplauso vai criar teia de aranha. Em todos os estados têm surgido manifestações espontâneas com o objetivo de protestar contra o desgoverno petista. Assisti mais de duas mil pessoas, a maioria vestida de preto e usando nariz de palhaço, ganharem a Avenida Paulista em uma passeata que promete ser a primeira de muitas. Manifestações também ocorreram em Belo Horizonte, Porto Alegre, Cuiabá, Curitiba, Rio de Janeiro e Brasília.
Entre os manifestantes cartazes chamavam o presidente de ladrão, pediam o seu impeachment e o fim da corrupção no governo.
O advogado Ricardo Salles, de 32 anos, ligado ao movimento Endireita Brasil, que acompanhava a manifestação, disse que o que o motivava a participar do ato é a "indignação contra a podridão na política. O Lula está saindo muito pior que o Collor e qualquer outro. Os protestos são importantes porque mostram à classe política que a população está indignada e que o grau da corrupção está chegando ao limite", afirmou.
Tenho percebido que o movimento das ruas ganha também a adesão de milhares de comunidades na internet. A mobilização cresce a cada dia, na proporção que a sociedade vai se indignando com o lamaçal que atinge o Palácio do Planalto e o Congresso Nacional. È o Brasil dando sinais de cansaço com a corrupção.
Nenhum comentário:
Postar um comentário