14 de ago. de 2007

Quem Sofreu foi a Marina

Disse Lula no programa “Café com o Presidente” de ontem (13/8): “É possível crescer a nossa agricultura sem invadir a Amazônia, é preciso crescer a agricultura sem desmatar mais do que já foi desmatado. Nós temos áreas enormes, já degradadas, que podem ser utilizadas para o plantio, sem precisar adentrar em áreas que nós precisamos preservar”.
A ministra do meio ambiente Marina da Silva, convidada ao programa citou a apreensão de 1 milhão de metros cúbicos de madeira e o desmonte de 1,5 mil empresas irregulares na região Amazônica como exemplo da ação do governo no combate ao desmatamento. Segundo a ministra, o governo estuda uma reformulação nos projetos de assentamento rural visando a ocupação de áreas devastadas e a inibição da grilagem de terras na Amazônia. Na primeira fase do programa de combate ao desmatamento, disse Marina, cerca de 66 mil áreas griladas foram desapropriadas em ações conjuntas do Ministério do Desenvolvimento Agrário e da Polícia Federal.
O presidente comemorou a queda 25,5% na área florestal devastada,. mas quem levou a dedada foi a pobre ministra Marina da Silva, conforme lhe sugeriu com a elegância que lhe é peculiar o gentleman Luiz Inácio Lula da Silva: "Marina, essa coisa de meio ambiente é igual a um exame de próstata: não dá pra ficar virgem toda a vida. Uma hora eles vão ter que enfiar o dedo no cu da gente. Então ,companheira, se é pra enfiar, é melhor que enfiem logo." (G.S.)

4 comentários:

Anônimo disse...

Giulio!!!

Misericórdia Divina...diga-me que o que está em vermelho,não é verdade.

Anônimo disse...

Melhor esclarecer se o que está em vermelho foi a fala "literal" do Sr. Inácio... até baixaria tem limite!

Anônimo disse...

Se o Lula falou mesmo o que está em vermelho, chegamos onde a gente não devia chegar.
Coitada da Marina Silva, ela é simples, sensível e educada.

Anônimo disse...

Por favor, também gostaria que confirmasse se a frase em vermelho é a fala na íntegra do Exmo. Pres. da República. Se for, merece nosso protesto, agora, se não for, a pessoa que reportou merece nosso protesto também