14 de ago. de 2007

Ô trem bão, sô!!!

4 comentários:

Anônimo disse...

Adriana.
Há como impedirmos isso?
É um acinte!

Alexandre, The Great

lgn disse...

Lamento informar o contribuinte acima que não há como fazê-lo. Vivemos, ainda, num sistema político representativo e não há um deles que pretenda modificar esse estado de coisas. Todos usam o Estado para se locupletarem. Riquezas são criadas durante a atividade política, familiares, parentes e amigos incham a máquina pública. E é tão fácil aumentar a despesa, pois basta aumentar os impostos. Dar presentes com o dinheiro do outro é esporte nacional. E isso não é criação do PT,diga-se. O PT está se especializando em manter o poder dando aos pobres e à classe política que o sustenta. Quem ficou para pagar o pato é a classe média. Essa não tem como fugir do achaque. Tem que pagar pela segurança, pelo escola, pelos convênios médicos e se contentar em pagar caro o IPVA, os pedágios, andar em estradas esburacadas e, se precisar voar, relaxar e gozar.
Isso sim é classe altruísta. O que a Igreja Católica pregava aos homens para pensarem no próximo, o governo resolveu pragmaticamente, através de leis. Assim, há os que contribuem trabalhando e os que usufruem recebendo. São Francisco teria muito que aprender com o nosso país. Aqui é recebendo que não se dá coisa alguma e é contribuindo que não se recebe nada. Veja a previdência social. O que recebe quem contribui durante todo o período de trabalho pela CLT e o que contribui e recebe o político ou o funcionário público.
Brasília não produz um penico furado e, no entanto, tem o salário médio mais alto de todas as regiões brasileiras. Fique tranquilo o contribuinte acima, o Brasil não tem o menor perigo de dar certo.

Léo

Anônimo disse...

Não podemos esquecer que o projeto foi apresentado por um deputado do PSDB. Olha a coerência!

Abreu disse...

Ao leitor Fábio:

"Cuidado com seu petralhismo 'involuntário'".

Leia isto:

Terça-feira, Agosto 14, 2007

Cuidado: há um trem da alegria descarrilado

Por Denise Madueño, no Estadão desta terça:

Um grande trem da alegria está pronto para ser votado na Câmara. Ele pode proporcionar estabilidade a servidores que atualmente são passíveis de demissão e transformar em funcionários públicos efetivos trabalhadores temporários que não foram submetidos a concurso público. Permite ainda que servidores requisitados de Estados e municípios para trabalhar na área federal sejam efetivados em suas funções. A estimativa é de que, no primeiro caso, 60 mil servidores no governo federal ganhem estabilidade e, no segundo, cerca de 200 mil temporários sejam beneficiados. Não há cálculo preciso quanto ao número de requisitados de Estados e municípios favorecidos. A proposta deve ir a votação em breve.A estimativa dos 260 mil beneficiados foi feita por técnicos que acompanharam a tramitação das duas propostas de emenda à Constituição, formato que esse trem da alegria ganhou no Legislativo. Uma das duas propostas, a de nº 54, de 1999, do então deputado Celso Giglio, chegou a entrar na pauta do plenário no início do mês, mas foi retirada para dar lugar às discussões da reforma política. De acordo com técnicos, ela não provoca impacto nos cofres da União porque dá estabilidade a cerca de 60 mil servidores que entraram no serviço público sem concurso entre 5 de outubro de 1983 e 5 de outubro de 1988, e funcionários de estatais que entraram até 1991. Assinante lê mais aqui

Por Reinaldo Azevedo | 04:55