"O que mais preocupa não é nem o grito dos violentos, dos corruptos, dos desonestos, dos sem-caráter, dos sem-ética. O que mais preocupa é o silêncio dos bons" (Luther King)
A jornalista Renata Lo Prete, em sua coluna na semana passada, fazia um alerta da maior gravidade para a já carcomida e desmoralizada instituição política brasileira: o Senado da República. Em sua nota dizia que “está pronta a saída honrosa (como se houvesse possibilidade de se falar em saída honrosa depois de tanta lama) para Renan Calheiros, concebida pela mente doentia e “negocial” de José Sarney (PMDB/AP) com o aval do Palácio do Planalto. Pelo indecente a afrontoso acordo o Conselho de Ética aprovaria o relatório recomendando a cassação do mandato de Renan, que seria rejeitado no plenário pela base aliada da imoralidade e alguns facínoras comprados na oposição de faz de conta. Uma vez garantido o seu mandato, Renan num gesto “nobre” renunciaria a presidência da Casa, em nome do “entendimento com a oposição e do bom andamento dos trabalhos”. Ficaria garantido o seu mandato até 2010, se buscaria um nome do PT para ocupar a presidência e tudo continuaria “como dantes no quartel de Abrantes”. Segundo a jornalista os senadores estariam tão abertos a essa negociação espúria que nela foi envolvido até o advogado de Renan Calheiros, como um dos artífices.
Não é de se estranhar as opiniões do presidente Lula como parte do prefácio de uma canalhice anunciada, dizendo que “ o prolongamento dessa história só interessa a quem quer criar caso.Isto é um assunto que o Senado poderia ter resolvido tudo em uma semana.É o típico caso de gente que acha que. Quanto pior melhor”.E foi além em sua desequilibrada e afrontosa opinião: “ Estou vendo pela imprensa que o Renan apresenta documentos em sua defesa e não aceitam”.Primeiro ele disse muito certo: “estou vendo pela imprensa”, já que não lê .E o que ele está vendo não é o que todo o Brasil vê.
Não é de se estranhar as opiniões do presidente Lula como parte do prefácio de uma canalhice anunciada, dizendo que “ o prolongamento dessa história só interessa a quem quer criar caso.Isto é um assunto que o Senado poderia ter resolvido tudo em uma semana.É o típico caso de gente que acha que. Quanto pior melhor”.E foi além em sua desequilibrada e afrontosa opinião: “ Estou vendo pela imprensa que o Renan apresenta documentos em sua defesa e não aceitam”.Primeiro ele disse muito certo: “estou vendo pela imprensa”, já que não lê .E o que ele está vendo não é o que todo o Brasil vê.
A situação da relação Renan/Mônica/Lobista se complicou bastante com os extratos e documentos apresentados pela jornalista. Segundo a grande imprensa nacional noticiou relatório da Polícia Federal afirma categoricamente que o senador usou notas frias, laranjas, falsificação de documentos e todo tipo de atentado ao decoro em suas relações. E o pior: mentiu.
Na questão das emissoras de rádios e do jornal em nome de “laranjas” o senador Romeu Tuma saiu de Alagoas convencido de que também Renan havia mentido. O convencimento não se limitou ao depoimento de João Lyra e do seu ex-sócio Wilson Barreto. Tuma é um delegado experiente, calejado, criterioso. Com certeza usou a estrutura de inteligência da Policia Federal, ouviu pessoas, checou fatos e teve vasta comprovação. O ouvir o suposto “laranja” Tito Uchoa, é complemento de averiguação, pois o próprio Tuma haveria dito em algum momento: “Renan está ferrado. É cassação no duro”.
O senador José Agripino, uma das vozes seguras da oposição, dizia o que toda a sociedade espera: “É Lula quem não enxerga o que todo o Brasil está enxergando: um Senado sangrando e exigindo investigação rápida e um veredicto que não decepcione. O presidente tem uma visão caolha e não enxerga o Congresso com os mesmos olhos que a sociedade vê. É com esta que nós todos temos compromisso”.
Renan foi arrogante, prepotente e cometeu o erro fatal da mentira. A sociedade brasileira, com certeza, não adotará “o silêncio dos bons” contra o qual nos cobra Martin Luther King. Vai reagir a qualquer acordo saído das entranhas da podridão palaciana ou dos covis parlamentares que mancham a dignidade da Nação. Estejamos vigilantes, para que se faça a justiça merecida. O Brasil será intolerante com a promiscuidade e não permitirá que prevaleça a vontade de poucos indignos, em detrimento do desejo de milhões.
Na questão das emissoras de rádios e do jornal em nome de “laranjas” o senador Romeu Tuma saiu de Alagoas convencido de que também Renan havia mentido. O convencimento não se limitou ao depoimento de João Lyra e do seu ex-sócio Wilson Barreto. Tuma é um delegado experiente, calejado, criterioso. Com certeza usou a estrutura de inteligência da Policia Federal, ouviu pessoas, checou fatos e teve vasta comprovação. O ouvir o suposto “laranja” Tito Uchoa, é complemento de averiguação, pois o próprio Tuma haveria dito em algum momento: “Renan está ferrado. É cassação no duro”.
O senador José Agripino, uma das vozes seguras da oposição, dizia o que toda a sociedade espera: “É Lula quem não enxerga o que todo o Brasil está enxergando: um Senado sangrando e exigindo investigação rápida e um veredicto que não decepcione. O presidente tem uma visão caolha e não enxerga o Congresso com os mesmos olhos que a sociedade vê. É com esta que nós todos temos compromisso”.
Renan foi arrogante, prepotente e cometeu o erro fatal da mentira. A sociedade brasileira, com certeza, não adotará “o silêncio dos bons” contra o qual nos cobra Martin Luther King. Vai reagir a qualquer acordo saído das entranhas da podridão palaciana ou dos covis parlamentares que mancham a dignidade da Nação. Estejamos vigilantes, para que se faça a justiça merecida. O Brasil será intolerante com a promiscuidade e não permitirá que prevaleça a vontade de poucos indignos, em detrimento do desejo de milhões.
Um comentário:
Como diria o grande filósofo LucináciodaSilva "NUNCA NA HISTÓRIA DESSE PAÍS", tivemos um Presidente tão desavergonhado e corrupto.
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