Josias de Souza, faz ver que Lula serve somente de joguete na mão do Congresso, especialmente do crápula Renan Calhiros, que ao invés de estar na cadeia dá as cartas no poder Executivo.
Lula, está somente servindo para viajar e dizer besteiras, estas últimas são de tal insensatez que não se sabe se as comete em estado sobriedade ou cheio das manguaças.
“Lula teve uma oportunidade de livrar-se da eminência parda que conspurca sua gestão. Porém, não teve coragem. Preferiu ajudar na absolvição de Renan. Tinha a vã esperança de que, livre da guilhotina, o presidente presumido renunciasse ao cargo. Renan fez o oposto. Informou a Lula, na fatídica sessão plenária da última quarta-feira (26), quem manda de fato. Pôs o presidente oficial em seu devido lugar.
A presidência temporária de Renan, iniciada com o afastamento de Mangabeira, foi uma exceção imposta pela conjuntura. Pressentindo que o governo, com as manguinhas excessivamente de fora, preparava-se para puxar-lhe o tapete, Renan sentiu a necessidade de assumir as rédeas às claras.
Nas próximas semanas, Renan retornará à sombra. Com o poder que exerce, o exercício oficial da presidência da República significaria, para ele, um rebaixamento. Melhor, muito melhor, manter Lula como presidente terceirizado.”
O que resta dessa história asquerosa e a certeza que Lula está completamente despreparado para o cargo, não trabalha e se acovarda. (G.S.)
Lula, está somente servindo para viajar e dizer besteiras, estas últimas são de tal insensatez que não se sabe se as comete em estado sobriedade ou cheio das manguaças.
“Lula teve uma oportunidade de livrar-se da eminência parda que conspurca sua gestão. Porém, não teve coragem. Preferiu ajudar na absolvição de Renan. Tinha a vã esperança de que, livre da guilhotina, o presidente presumido renunciasse ao cargo. Renan fez o oposto. Informou a Lula, na fatídica sessão plenária da última quarta-feira (26), quem manda de fato. Pôs o presidente oficial em seu devido lugar.
A presidência temporária de Renan, iniciada com o afastamento de Mangabeira, foi uma exceção imposta pela conjuntura. Pressentindo que o governo, com as manguinhas excessivamente de fora, preparava-se para puxar-lhe o tapete, Renan sentiu a necessidade de assumir as rédeas às claras.
Nas próximas semanas, Renan retornará à sombra. Com o poder que exerce, o exercício oficial da presidência da República significaria, para ele, um rebaixamento. Melhor, muito melhor, manter Lula como presidente terceirizado.”
O que resta dessa história asquerosa e a certeza que Lula está completamente despreparado para o cargo, não trabalha e se acovarda. (G.S.)
Quando os senadores do PMDB puseram no olho da rua o ministro Roberto Mangabeira Unger, os brasileiros foram autorizados a supor que o Palácio do Planalto é comandado pelo segundo time. O verdadeiro chefe de Estado despacha na sala da presidência do Senado. Ao tomar posse do governo, Renan Calheiros como que acomodou as coisas, finalmente, nos seus devidos lugares.
O nosso presidente anterior, ACM, que dava as cartas sob FHC, já tinha avisado: o governo usava e abusava das medidas provisórias. Lula levou o fenômeno longe demais. Legislando, nomeou um ministro por MP. E Renan, presidente de fato, encomendou ao PMDB um basta. Apoderando-se momentaneamente do Executivo, “demitiu” Mangabeira, o breve.
Infelizmente, essa presidência acidental não dará ao país a oportunidade de ter uma idéia do que seria um governo oficialmente chefiado por Renan. Apesar das evidências de que é o senador quem manda em Brasília, a cadeira do Planalto é o último lugar em que Renan deseja ser visto. Valendo-se de Lula como testa-de-ferro, Renan desfruta do poder presumido, bem mais conveniente do que o oficial.
Só ACM, sob a presidência laranja de FHC, manejara com tanta desenvoltura a presunção de poder. Assim como o antecessor ACM, Renan nomeia e demite, libera verbas para si e para os seus, ameaça, compra cumplicidades.
Lula teve uma oportunidade de livrar-se da eminência parda que conspurca sua gestão. Porém, não teve coragem. Preferiu ajudar na absolvição de Renan. Tinha a vã esperança de que, livre da guilhotina, o presidente presumido renunciasse ao cargo. Renan fez o oposto. Informou a Lula, na fatídica sessão plenária da última quarta-feira (26), quem manda de fato. Pôs o “presidente” oficial no seu devido lugar.
Assim como ACM, Renan vai construindo em torno de si, aos solavancos, a aura mítica do político poderoso. Seu poder, tonificado pelo folclore, já dispensa aferições. As evidências permitem que se dê de barato que Renan detém segredos que lhe permitem coagir o governo, encurralando-o nas esquinas inexistentes de Brasília.
A presidência temporária de Renan, iniciada com o afastamento de Mangabeira, foi uma exceção imposta pela conjuntura. Pressentindo que o governo, com as manguinhas excessivamente de fora, preparava-se para puxar-lhe o tapete, Renan sentiu a necessidade de assumir as rédeas às claras.
Nas próximas semanas, Renan retornará à sombra. Com o poder que exerce, o exercício oficial da presidência da República significaria, para ele, um rebaixamento. Melhor, muito melhor, manter Lula como presidente terceirizado.
O nosso presidente anterior, ACM, que dava as cartas sob FHC, já tinha avisado: o governo usava e abusava das medidas provisórias. Lula levou o fenômeno longe demais. Legislando, nomeou um ministro por MP. E Renan, presidente de fato, encomendou ao PMDB um basta. Apoderando-se momentaneamente do Executivo, “demitiu” Mangabeira, o breve.
Infelizmente, essa presidência acidental não dará ao país a oportunidade de ter uma idéia do que seria um governo oficialmente chefiado por Renan. Apesar das evidências de que é o senador quem manda em Brasília, a cadeira do Planalto é o último lugar em que Renan deseja ser visto. Valendo-se de Lula como testa-de-ferro, Renan desfruta do poder presumido, bem mais conveniente do que o oficial.
Só ACM, sob a presidência laranja de FHC, manejara com tanta desenvoltura a presunção de poder. Assim como o antecessor ACM, Renan nomeia e demite, libera verbas para si e para os seus, ameaça, compra cumplicidades.
Lula teve uma oportunidade de livrar-se da eminência parda que conspurca sua gestão. Porém, não teve coragem. Preferiu ajudar na absolvição de Renan. Tinha a vã esperança de que, livre da guilhotina, o presidente presumido renunciasse ao cargo. Renan fez o oposto. Informou a Lula, na fatídica sessão plenária da última quarta-feira (26), quem manda de fato. Pôs o “presidente” oficial no seu devido lugar.
Assim como ACM, Renan vai construindo em torno de si, aos solavancos, a aura mítica do político poderoso. Seu poder, tonificado pelo folclore, já dispensa aferições. As evidências permitem que se dê de barato que Renan detém segredos que lhe permitem coagir o governo, encurralando-o nas esquinas inexistentes de Brasília.
A presidência temporária de Renan, iniciada com o afastamento de Mangabeira, foi uma exceção imposta pela conjuntura. Pressentindo que o governo, com as manguinhas excessivamente de fora, preparava-se para puxar-lhe o tapete, Renan sentiu a necessidade de assumir as rédeas às claras.
Nas próximas semanas, Renan retornará à sombra. Com o poder que exerce, o exercício oficial da presidência da República significaria, para ele, um rebaixamento. Melhor, muito melhor, manter Lula como presidente terceirizado.
Um comentário:
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