Por Adriana Vandoni
Governo bonzinho, não é? Após terem sidos pegos em flagrante, todos negaram, e tudo ficou só nisso. Sinistro ... mas todos se calaram. Até a Assembléia, a nossa corna feliz da história.
Quem não se comunica, se trumbica, já dizia Chacrinha. O domínio da comunicação é indispensável nas relações entre os indivíduos e fundamental entre instituições. As estratégias de como utilizá-la além de aproximar pessoas e facilitar os negócios, permite solucionar crises aparentemente insolúveis. Por outro lado, se usar a ferramenta errada, afunda uma relação, quer comercial, quer pessoal.
Um exemplo de sucesso absoluto é a caricata situação daquele marido cuja mulher o pega no flagra. A tal mulher fica mais contrariada por ter que tomar uma atitude, que com a atitude do marido. A estratégia dele é negar, negar, negar e negar. Negar mais um pouquinho e a mulher, que na verdade já estava pré-disposta a acreditar, aceita a grosseira mentira do marido e vivem felizes para sempre.
Usei o exemplo da mulher para comparar com a nossa prestimosa Assembléia Legislativa, que tal qual a corna feliz do exemplo, vive desejosa de acreditar em tudo que o governo diz e faz. Ela finge que vai fiscalizar e tomar satisfação, mas, basta o governador chamar pra um tête-à-tête em seu gabinete. Conclusão? A corna feliz sai até com os olhinhos brilhando. Só tem um pequeno detalhe que diferencia a prestimosa Assembléia da corna feliz: a prestimosa é paga para fiscalizar.
Quando o assunto é desviar a atenção de algum escândalo, a estratégia de comunicação é criar um novo escândalo, de preferência, e que tenha explicação mais difícil. Foi essa a estratégia usada recentemente para desviar a atenção do escuso caso de remissão de uma dívida de R$ 260 milhões da Rede Cemat. Soltaram o caso da venda da dívida pública para distrair nossa atenção.
Mas eu não esqueci. Ora, a Rede Cemat foi acusada por um Juiz da Área do Consumidor de “apropriação indébita” e vai ter sua dívida perdoada? Alguém perdoa sua dívida, caro leitor? Numa conta de energia de R$ 100, R$ 42 são de impostos, pagos por mim e por você leitor e, ao invés desses impostos serem utilizados em benefício de todos, serão “doados” para a empresa devedora.
Governo bonzinho, não é? Após terem sidos pegos em flagrante, todos negaram, e tudo ficou só nisso. Sinistro ... mas todos se calaram. Até a Assembléia, a nossa corna feliz da história.
Veja, trata-se de um perdão de R$ 260 milhões, que o governador, mesmo pego no flagra, disse que não sabia. Ora, seria idiotice nossa imaginar que um secretário abre mão de receber um valor desse porte sem que seu chefe saiba. Só rindo!
Alô Assembléia, é a população que vai pagar essa imoral remissão de dívida. Pare de agir como corna feliz e dê uma resposta à população. Observe que quem será lesado é o povo e sua função é defender os interesses do povo. Alôou!
Sei não, sou desconfiada, se pegasse meu marido no flagra, faria o que a mulher de Renan não fez, cortaria o mal pela raiz, literalmente ... Seria essa a função da Assembléia, mas, a prestimosa parece se acomodar mais no papel de corna feliz.
Ô verrrrdade!!!
Um exemplo de sucesso absoluto é a caricata situação daquele marido cuja mulher o pega no flagra. A tal mulher fica mais contrariada por ter que tomar uma atitude, que com a atitude do marido. A estratégia dele é negar, negar, negar e negar. Negar mais um pouquinho e a mulher, que na verdade já estava pré-disposta a acreditar, aceita a grosseira mentira do marido e vivem felizes para sempre.
Usei o exemplo da mulher para comparar com a nossa prestimosa Assembléia Legislativa, que tal qual a corna feliz do exemplo, vive desejosa de acreditar em tudo que o governo diz e faz. Ela finge que vai fiscalizar e tomar satisfação, mas, basta o governador chamar pra um tête-à-tête em seu gabinete. Conclusão? A corna feliz sai até com os olhinhos brilhando. Só tem um pequeno detalhe que diferencia a prestimosa Assembléia da corna feliz: a prestimosa é paga para fiscalizar.
Quando o assunto é desviar a atenção de algum escândalo, a estratégia de comunicação é criar um novo escândalo, de preferência, e que tenha explicação mais difícil. Foi essa a estratégia usada recentemente para desviar a atenção do escuso caso de remissão de uma dívida de R$ 260 milhões da Rede Cemat. Soltaram o caso da venda da dívida pública para distrair nossa atenção.
Mas eu não esqueci. Ora, a Rede Cemat foi acusada por um Juiz da Área do Consumidor de “apropriação indébita” e vai ter sua dívida perdoada? Alguém perdoa sua dívida, caro leitor? Numa conta de energia de R$ 100, R$ 42 são de impostos, pagos por mim e por você leitor e, ao invés desses impostos serem utilizados em benefício de todos, serão “doados” para a empresa devedora.
Governo bonzinho, não é? Após terem sidos pegos em flagrante, todos negaram, e tudo ficou só nisso. Sinistro ... mas todos se calaram. Até a Assembléia, a nossa corna feliz da história.
Veja, trata-se de um perdão de R$ 260 milhões, que o governador, mesmo pego no flagra, disse que não sabia. Ora, seria idiotice nossa imaginar que um secretário abre mão de receber um valor desse porte sem que seu chefe saiba. Só rindo!
Alô Assembléia, é a população que vai pagar essa imoral remissão de dívida. Pare de agir como corna feliz e dê uma resposta à população. Observe que quem será lesado é o povo e sua função é defender os interesses do povo. Alôou!
Sei não, sou desconfiada, se pegasse meu marido no flagra, faria o que a mulher de Renan não fez, cortaria o mal pela raiz, literalmente ... Seria essa a função da Assembléia, mas, a prestimosa parece se acomodar mais no papel de corna feliz.
Ô verrrrdade!!!
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