Por Giulio Sanmartini
O Partido dos Trabalhadores, quando na oposição foi um feroz crítico d CPMF - Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (criada em 1993).
O governo com o aparelhamento incomensurável do estado conseguiu que os gastos com o pessoal crescessem em ritmo bem superior ao da renda do país, e chegarão neste ano, segundo as previsões mais recentes do Ministério do Planejamento, a quase 18,6% do Produto Interno Bruto PIB -admitindo, no cálculo, que o PIB crescerá em 2007 os 4,7% prometidos. Vale dizer que quando ele usou a desonesta expressão “herança maldita”, para designar o legado que recebeu esse percentual era de 15,7%.
Em moeda corrente, os números são mais impressionantes. Estáveis como proporção do PIB, os gastos federais subiriam de R$ 232 bilhões, em 2002, para R$ 396 bilhões neste ano. Na vida real, a conta chegará aos R$ 468 bilhões.
Isso quer dizer que sem CPMF o Brasil simplesmente quebrará, mas como um país não vai à falência, a Casa da Moeda começará a funcionar e com essa atividade virá a inflação. Essa expectativa, que espera-se que não chegue, faz que o dito de Lula na “manguaça” do outro dia: “O Brasil encontrou o seu caminho. Não tem retorno. O Brasil vai crescer e se desenvolver, vai gerar empregos vai melhorar as condições de vida do verdadeiro povo.”, passe ser uma estultice demagógica.
O Partido dos Trabalhadores, quando na oposição foi um feroz crítico d CPMF - Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (criada em 1993).
O governo com o aparelhamento incomensurável do estado conseguiu que os gastos com o pessoal crescessem em ritmo bem superior ao da renda do país, e chegarão neste ano, segundo as previsões mais recentes do Ministério do Planejamento, a quase 18,6% do Produto Interno Bruto PIB -admitindo, no cálculo, que o PIB crescerá em 2007 os 4,7% prometidos. Vale dizer que quando ele usou a desonesta expressão “herança maldita”, para designar o legado que recebeu esse percentual era de 15,7%.Em moeda corrente, os números são mais impressionantes. Estáveis como proporção do PIB, os gastos federais subiriam de R$ 232 bilhões, em 2002, para R$ 396 bilhões neste ano. Na vida real, a conta chegará aos R$ 468 bilhões.
Isso quer dizer que sem CPMF o Brasil simplesmente quebrará, mas como um país não vai à falência, a Casa da Moeda começará a funcionar e com essa atividade virá a inflação. Essa expectativa, que espera-se que não chegue, faz que o dito de Lula na “manguaça” do outro dia: “O Brasil encontrou o seu caminho. Não tem retorno. O Brasil vai crescer e se desenvolver, vai gerar empregos vai melhorar as condições de vida do verdadeiro povo.”, passe ser uma estultice demagógica.
(*) diz Lula na charge:
Oi Renan gostou da votação secreta de nossa bancada?
Pois é, agora tenho uma coisinha pra você aprovar para mim
Um comentário:
Já é praxe. Quando Lula afirma alguma coisa preparem-se: vai dar exatamente o contrário. Neste aspecto não falha....
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