Por Giulio Sanmartini
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assim como o senador Eduardo Suplicy tornaram-se os autores da música de uma nota só. Suplicy por falta de imaginação, fala tão somente da renda mínima, como um direito à cidadania. Lula, por ignorância, por falta do que dizer e para aproveitar o assunto em voga, tornou-se o maior defensor no planeta, do biodisel, como o etanol.
Todavia seu produto é contestado por Paul J. Cruzen (/12/1933) holandês e um dos maiores técnicos em química atmosférica, prêmio Nobel de química (1995) por seus estudos que levaram à compreensão do buraco de ozônio e a conseqüente condenação internacional dos clorofluorocarbutantes. Ativista no campo das ciências ambientais, contribuiu para a descoberta da nuvem de substâncias poluentes que envolve os trópicos e fez entender as mudanças climáticas em curso. É professor Max Planck Institut di Mainz e na Stanford University di San Francisco.
Ele, em artigo, sustentou no jornal parisiense Le Monde, a ação desastrosa para o ozônio do biodisel. A produção de biocarburantes, que desencadeiam o gás estufa (do aquecimento da Terra) é 300 vezes mais danoso que a anidro de carbono. A substância incriminada é o protóxido de azoto, produzido pela decomposição dos bagaços que são usados para a produção dos chamados carburantes verdes.
Agora mesmo, na abertura da 62ª Assembléia Geral da ONU, na manhã desta terça-feira (25) em Nova York, nos Estados Unidos, o discurso de Lula foi focado na questão ambiental. "O mundo não modificará sua relação irresponsável com a natureza sem modificar a relação com o desenvolvimento e a repartição das riquezas"- disse ele relacionando o consumo (principalmente dos países ricos e industrializados) à produção de bens que geram poluição e gases que levam ao aquecimento global.
É certo que ele e o monte de assessores nem tomaram conhecimento do artigo de Paul Cruzem, portanto as viagens de Lula, como “garoto propaganda” do biodiesel além de inúteis, são também danosas.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, assim como o senador Eduardo Suplicy tornaram-se os autores da música de uma nota só. Suplicy por falta de imaginação, fala tão somente da renda mínima, como um direito à cidadania. Lula, por ignorância, por falta do que dizer e para aproveitar o assunto em voga, tornou-se o maior defensor no planeta, do biodisel, como o etanol.
Todavia seu produto é contestado por Paul J. Cruzen (/12/1933) holandês e um dos maiores técnicos em química atmosférica, prêmio Nobel de química (1995) por seus estudos que levaram à compreensão do buraco de ozônio e a conseqüente condenação internacional dos clorofluorocarbutantes. Ativista no campo das ciências ambientais, contribuiu para a descoberta da nuvem de substâncias poluentes que envolve os trópicos e fez entender as mudanças climáticas em curso. É professor Max Planck Institut di Mainz e na Stanford University di San Francisco.Ele, em artigo, sustentou no jornal parisiense Le Monde, a ação desastrosa para o ozônio do biodisel. A produção de biocarburantes, que desencadeiam o gás estufa (do aquecimento da Terra) é 300 vezes mais danoso que a anidro de carbono. A substância incriminada é o protóxido de azoto, produzido pela decomposição dos bagaços que são usados para a produção dos chamados carburantes verdes.
Agora mesmo, na abertura da 62ª Assembléia Geral da ONU, na manhã desta terça-feira (25) em Nova York, nos Estados Unidos, o discurso de Lula foi focado na questão ambiental. "O mundo não modificará sua relação irresponsável com a natureza sem modificar a relação com o desenvolvimento e a repartição das riquezas"- disse ele relacionando o consumo (principalmente dos países ricos e industrializados) à produção de bens que geram poluição e gases que levam ao aquecimento global.
É certo que ele e o monte de assessores nem tomaram conhecimento do artigo de Paul Cruzem, portanto as viagens de Lula, como “garoto propaganda” do biodiesel além de inúteis, são também danosas.
2 comentários:
Excelente artigo com novidade Informarei (conto com seu consentimento) em outros blogs. Autor: Giulio Sanmartini; fonte: http://www.pep-home.blogspot.com/ Cumprimentos!
Sem dúvida, e quem sabe por quais razões, Lula não foi informado do custo da extração do biodiesel da semente de mamona. Chega a ser uma insensatez. Neste caso, o ignaro Lula fica esposto ao ridículo pelos seus próprios assessores...
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