Do site do Júlio Ferreira (Recife - PE)
Enquanto os recifenses enfrentam o caos da saúde pública, a Prefeitura do Recife, através da Secretaria de Saúde e da Secretaria de Direitos Humanos e Segurança Cidadã, “torra” verbas municipais na realização do DIA DA VISIBILIDADE LÉSBICA. Para divulgar o evento, a Prefeitura do Recife espalhou faixas pela cidade, colocando em destaque, além das logomarcas da administração petista e das secretarias envolvidas, uma frase intrigante: "O AMOR ENTRE MULHERES TAMBÉM FAZ BEM A SAÚDE". Além da surpresa com a informação de que o lesbianismo teria efeitos terapêuticos, fica a preocupação de que o prefeito João Paulo, partindo do princípio de que todas as opções sexuais devem ser igualmente respeitadas, tenha novos arroubos de modernismo, e resolva instituir datas comemorativas para outras preferências sexuais, a exemplo de dias para homenagear os que curtem sexo grupal, sexo anal, sexo oral, sexo solitário, troca de casais etc. Será que o Recife merece isso?
6 comentários:
Ao contrário do post abaixo (Zé Louquinho) o partido foi mencionado já no título do post. Os 2 pesos e 2 medidas de sempre.
Quanto ao conteúdo, isso é o movimento gay, cada um tem sua opção sexual, não vejo nenhum problema e também não acho que uma faixa dessa não seja "torrar" dinheiro.
Adriana, veja por este lado, incentivando o "amor entre mulheres", faz com que a chance de gerar descendentes seja zero, o que ajudaria em muito a diminuir um dos muitos problemas crônicos do Nordeste.
Se 100% das mulheres petralhas forem lésbicas e só para garantir fizéssemos castração química dos espécimies machos (ideia by Sarkô) em uma geração o petralhismo seria erradicado do Brasil.
Temos que apoiar essa iniciativa.
Se fizessemos uma fecundação in vitro de aldous + anônimo com idéia de sarkô = Hitler
antropologicamente falando, realmente é uma opção para o controle de natalidade e incentivo à adoção.
Adriana, o pior é que a grande "mídia" não noticia fatos como este que podem elucidar como é gasto o dinheiro público. Fora a corrupção.
Um abraço
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