Escrevem Rosa Costa e Ana Paula Scinocca : “Às vésperas do julgamento em plenário, na sessão que decidirá amanhã seu futuro político, o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), começou a enfrentar um movimento pela identificação dos votos.
Os senadores petistas Delcídio Amaral (MS) e Eduardo Suplicy (SP) apresentaram à Mesa Diretora da Casa um projeto de resolução para “abrir” a sessão. Diante disso, Renan admitiu em conversa com aliados que vive o dilema de já não saber quem está ou não ao seu lado.
Sem traições, Renan confidencia que sua contabilidade chega a 55 votos favoráveis à absolvição - são necessários 41 de 81 votos para aprovar o parecer do Conselho de Ética que pede a cassação do seu mandato. A dúvida, segundo aliados, é que ontem ele já não sabia até que ponto pode contar com o apoio do PT e até mesmo de senadores do PMDB. “A situação já foi mais pró-absolvição”, admitiu a líder do PT, a senadora Ideli Salvatti (SC).”
(*) Foto: senador Delcídio Amaral (PT-MS)
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
Os senadores petistas Delcídio Amaral (MS) e Eduardo Suplicy (SP) apresentaram à Mesa Diretora da Casa um projeto de resolução para “abrir” a sessão. Diante disso, Renan admitiu em conversa com aliados que vive o dilema de já não saber quem está ou não ao seu lado.
Sem traições, Renan confidencia que sua contabilidade chega a 55 votos favoráveis à absolvição - são necessários 41 de 81 votos para aprovar o parecer do Conselho de Ética que pede a cassação do seu mandato. A dúvida, segundo aliados, é que ontem ele já não sabia até que ponto pode contar com o apoio do PT e até mesmo de senadores do PMDB. “A situação já foi mais pró-absolvição”, admitiu a líder do PT, a senadora Ideli Salvatti (SC).”
(*) Foto: senador Delcídio Amaral (PT-MS)
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Especial sobre o Caso Renan em O Estado de São Paulo
Um comentário:
Quem é Delcídio Amaral? Ah!, já sei. É aquele que viaja de jatinho particular e não tem dinheiro para pagar a conta, daí pede emprestado para um amigo que lhe faz o favor, só que a conta foi paga pela Gautama, onde o nome do senador aparece como beneficiário ao lado da importância paga. Daí vem as explicações (?) de sempre. O amigo não tinha dinheiro e pediu para a Gautama eu sempre fui honesto, etc, etc. Ora, meu senhor, se não tem dinheiro não viaje, ou o faça de acordo com suas posses. Vá de ônibus ou de carro. Agora, um senador´, com todos os ganhos que amealha, não dispor de $24.000,00 para alugar um jatinho.... E o pior é que ficou tudo por isso mesmo e já caiu no esquecimento. Congresso podre.
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