Por Sergio Pardellas no Informe JB
Candidato a comandar o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, Luiz Pagot declarou em Cuiabá que recebeu uma ligação do chefe-de-gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho. Pagot revelou que Carvalho telefonou orientando para que ele insistisse nas conversações com os senadores porque o Senado vive uma situação tensa. Pagot acredita que, na próxima semana, seu nome seja finalmente aprovado pela Casa.
O bode
Por Renata Lo Prete no Painel da Folha
Diante da dificuldade em convencer a oposição a retomar as votações no Senado pós-absolvição de Renan Calheiros, lideranças governistas já acenam com a possibilidade de tirar da sala a indicação de Luiz Pagot, patrocinada pelo PR do governador Blairo Maggi (MT), para a presidência do Dnit, órgão do Ministério dos Transportes que comanda R$ 10 bi anuais.
Caso se concretize o sumiço de Pagot, a oposição quer votar em seguida o projeto de resolução que torna abertas as sessões de cassação e a emenda constitucional que estabelece voto aberto nesses casos. Já o governo planeja apenas inverter a ordem das indicações e começar pela de Paulo Lacerda para a Abin, em tese mais fácil de ser digerida pelo plenário.
Na gaveta
Por Denise Rothemburg no Correio Brasiliense
O Palácio do Planalto não se mostra muito disposto a queimar cartuchos para aprovar a indicação de Luiz Fernando Pagot para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Os senadores aliados ao governo foram avisados de que a ordem é preservar as energias para quando chegar a Contribuição Provisória sobre Movimentação financeira (CPMF), um projeto que dará trabalho também para passar em segundo turno na Câmara dos Deputados. Até outubro, quando o projeto chegará ao Senado, os decretos de nomeações e emendas capazes de sensibilizar os senadores continuarão empilhados nos escaninhos do presidente Lula.
Candidato a comandar o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes, Luiz Pagot declarou em Cuiabá que recebeu uma ligação do chefe-de-gabinete do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Gilberto Carvalho. Pagot revelou que Carvalho telefonou orientando para que ele insistisse nas conversações com os senadores porque o Senado vive uma situação tensa. Pagot acredita que, na próxima semana, seu nome seja finalmente aprovado pela Casa.
O bode
Por Renata Lo Prete no Painel da Folha
Diante da dificuldade em convencer a oposição a retomar as votações no Senado pós-absolvição de Renan Calheiros, lideranças governistas já acenam com a possibilidade de tirar da sala a indicação de Luiz Pagot, patrocinada pelo PR do governador Blairo Maggi (MT), para a presidência do Dnit, órgão do Ministério dos Transportes que comanda R$ 10 bi anuais.
Caso se concretize o sumiço de Pagot, a oposição quer votar em seguida o projeto de resolução que torna abertas as sessões de cassação e a emenda constitucional que estabelece voto aberto nesses casos. Já o governo planeja apenas inverter a ordem das indicações e começar pela de Paulo Lacerda para a Abin, em tese mais fácil de ser digerida pelo plenário.
Na gaveta
Por Denise Rothemburg no Correio Brasiliense
O Palácio do Planalto não se mostra muito disposto a queimar cartuchos para aprovar a indicação de Luiz Fernando Pagot para o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Os senadores aliados ao governo foram avisados de que a ordem é preservar as energias para quando chegar a Contribuição Provisória sobre Movimentação financeira (CPMF), um projeto que dará trabalho também para passar em segundo turno na Câmara dos Deputados. Até outubro, quando o projeto chegará ao Senado, os decretos de nomeações e emendas capazes de sensibilizar os senadores continuarão empilhados nos escaninhos do presidente Lula.
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