O salário médio do brasileiro estabelecido pela Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio (PNAB), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é de R$ 883,00.
Pois e, completou um ano que descansa sob custódia judicial a bolada R$ 1,7 milhão, que corresponderia 2 mil salários médios sem que se saiba (ou queira saber) a quem pertence. Esse dinheiro foi apreendido pela Polícia Federal durante a apuração do escândalo do dossiê fajuto dos “aloprados” que seria usado contra o candidato (vitorioso) ao governo de São Paulo José Serra. O chefe da máfia dos “sanguessugas” Luiz Antônio Vedoin o receberia para que envolver Serra na bandidagem.
A Polícia Federal frustrou a operação, mas não resolveu o caso, apesar do grande número de malfeitores envolvidos e da abundância de provas documentais. Ainda não se sabe o nome do verdadeiro mentor da picaretagem nem a origem do dinheiro.
Essa falta de vontade em esclarecer o escândalo se entende, pois envolve o senador Aloizio Mercadante, assessores e amigos da casa e churrasco do presidente Lula.
Como disse o ladrão petista José Dirceu: “Este é um governo que não rouba nem deixa roubar.”, deve-se entender que não rouba nem deixa roubar POUCO. (G.S.)
Um comentário:
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Comentários do Sr. Cid Elias no OI sobre o mesmo tema proposto:
"caso NÃO souberam, uma parte do dinheiro, os DÓLARES, segundo a PF, tem claras impressões digitais demotucanas, talvez por isso vocês não se interessaram em ir atrás da verdade. A lógica da origem dos US$ deve ser extendida à dos reais. Aos fatos: A Folha diz que Centaurus Turismo e Câmbio – uma das casas pelas quais a PF apurou ter vendido os dólares do dossiê – tem como sócio Aristoclides Stadler, irmão do suplente do Jorge Bornhausen-PFL, Ari Stadler.O mesmo nome da matéria do Estadão reapareceu no site Terra: "Depoimento sobre dossiê envolve dono de pousada em MG". É Gérson Luiz Cotta, o Gérson da Pousada. Dizia o Terra:"Um dos próximos depoimentos que a Polícia Federal deverá ouvir no caso do dossiê será o do terceiro suposto laranja , dono de uma pousada em Ouro Preto, Gérson Luiz Cotta, candidato a vereador, em 2003, pela coligação Muda, Ouro Preto , formada pelo PFL/PSB/PSC. Desde o depoimento de suas funcionárias, ele permanece incomunicável. A informação é de que estaria em viagem. As "funcionárias"ganham em torno de 600 reais, mas adquiriram 40 mil dólares cada, dólares estes, presos com os "aloprados", rastreados pela PF, que começa e desvendar ao menos, a origem dos U$ usados na compra do Dossiê.
A mulher (Roseli, Rosely ou Rosy de Souza Pantaleão) que apresentou Lima como testemunha é do PSDB - Polícia Federal desmente “laranja” e investiga integrante do PSDB - A Polícia Federal desmentiu a versão apresentada por uma testemunha da investigação da origem do dinheiro apreendido na negociação de um dossiê contra políticos dos PSDB. Inicialmente, a testemunha, do município de Varginha (MG), afirmou que seria um “laranja” e teria emprestado a conta bancária para membros do PT. A PF descobriu que a versão era falsa e que uma integrante do PSDB teria apresentado a testemunha falsa. A confirmação das informações foram dadas pelo superintendente da Polícia Federa em Cuiabá, Daniel Lorenz. Inicialmente a versão da testemunha falava que ele teria autorizado um depósito no valor de R$ 250 mil para que fossem sacados da conta dele em Pouso Alegre (MG). Posteriormente, o dinheiro seria entregue ao ex-coordenador da comunicação da campanha do candidato derrotado ao governo de SP, Mercadante.“As investigações que foram desenvolvidos em Varginha e Pouso Alegre não se mostraram verdadeiras. Irá responder com falsidade ideológica”, disse o superintendente. Depois, a Polícia Federal investigou como a testemunha teria aparecido. Segundo os investigados, quem a apresentou a testemunha foi a secretária-executiva do PSDB-Pouso Alegre, Rosy de Souza Pantaleão".Da AGENCIA BRASIL
Mais duas CURIOSIDADES publicadas APENAS no Correio Brasiliense! O porquê não ter "interessado" aos jornalões e revistecas paulistas, nem ao dines, está na cara..vejamos:1-Dossiê: piloto investigado voava para presidente do PSDB-O piloto Tito Lívio Ferreira Lima, que será ouvido amanhã por policiais federais que investigam o escândalo do dossiê contra tucanos de SP, fez vôos para políticos do PSDB durante a campanha eleitoral em Mato Grosso do Sul. O dono da empresa MS Táxi Aéreo, Arlindo Barbosa, também será ouvido sobre a suposta contratação do avião pelos acusados de tentar comprar o dossiê produzido pelo Luiz Vedoin. 2-Sobrinhas de dono do táxi-aéreo que transportaria dinheiro do dossiê são sócias de Valdebran Padilha-Sócias da empresa Airtechs Indústria Aeronáutica Brasileira Ltda ao lado do empreiteiro e lobista Valdebran Padilha, Ana Laura Cintra Barboza e Julianna Cintra Barboza são sobrinhas de Arlindo Dias Barboza, dono da empresa Táxi Aéreo MS, que transportaria parte do dinheiro (R$ 1,75 milhão) usado na compra do dossiê antitucano. A pedido de Luiz Vedoin, o capo da Planam e responsável pela montagem do material, Padilha traria o dinheiro de São Paulo (SP) a Cuiabá.
Procurador Mário Lucio Avelar: quando ele ouvirá Abel Pereira? JANIO DE FREITAS-Até agora, a PF não sugeriu o tipo de crime que haveria na expectativa de compra de um dossiê de informações A maior originalidade do "caso dossiê" está em ser um inquérito de PF e Procuradoria da República que precisaria ser submetido a um inquérito deles próprios, para desvendar alguns procedimentos. Já no seu compasso inicial houve a dispensa do flagrante, sempre procurado pelas polícias, do pagamento e recebimento do dossiê no hotel. Por que? O flagrante foi substituído pela conexão entre PF de Cuiabá e um delegado, em COINCIDENTE plantão, para fazer duas prisões sem ilícito definido. Até agora, a PF não sugeriu o crime que haveria na expectativa de compra de um dossiê de informações, mesmo que com propósitos eventualmente eleitorais. O mistério da origem do dinheiro, que até agora a PF também não conseguiu caracterizar como criminosa, só apareceu depois das duas prisões no hotel. Por que tal operação em lugar do flagrante, admitindo-se a hipótese de motivo para fazê-lo? Antes de qualquer investigação da PF ou da Procuradoria, o procurador Mário Avelar, deu entrevistas com insinuação inequívoca de que o dinheiro apreendido procedia do governo. Não indicou pista alguma nesse sentido.Que motivos o levaram à grave insinuação, assim como a outras entrevistas que deu?" *O Avelar é PRIMO do Azeredo!"
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