Um ano depois do acidente do Boeing da Gol com o Legacy, um ano de crise aérea, um ano de luto. As perdas das 353 famílias cujos parentes morreram, tanto no acidente de 29 de setembro de 2006 quanto no do Airbus da TAM, em 17 de julho, são incalculáveis.
Nos últimos 365 dias, o Brasil perdeu cerca de R$ 3 bilhões - o mesmo valor do orçamento da saúde na cidade de São Paulo ou duas vezes mais do que é gasto anualmente pelo governo federal em projetos e pesquisas de ciência e tecnologia.
O prejuízo só em vôos domésticos foi calculado em R$ 250 milhões a R$ 300 milhões. As estimativas mostram que se perdeu quase 1 bilhão de passageiros-quilômetro (produto da quantidade de passageiros por km voado em cada trecho) por causa do caos na aviação. Em outras palavras, as empresas cresceram 6% no acumulado de 12 meses, quando poderiam ter chegado a 11,25% - índice próximo dos 12,6% de 2006.
No caso dos vôos internacionais, a perda foi ainda maior. A queda de passageiros-km acumulada em 12 meses foi de 41,4%, utilizando-se apenas dados de empresas nacionais que fazem rotas internacionais. Pelas mesmas projeções, chegou ao R$ 1,53 bilhão que se deixou de ganhar.
Nada foi realmente feito por quem de direito desde o primeiro acidente, não se sabe nem a quem atribuir a responsabilidade, todo mundo tira o corpo fora e passa a batata quente para frente. Mudou-se o ministro da Defesa, chegou um que fazia acontecia, mas passados poucos meses nada fez a não ser criar crises em sua pasta. (G.S.)
Leia a matéria de Rodrigo Brancatelli em O Estado de São Paulo
Nos últimos 365 dias, o Brasil perdeu cerca de R$ 3 bilhões - o mesmo valor do orçamento da saúde na cidade de São Paulo ou duas vezes mais do que é gasto anualmente pelo governo federal em projetos e pesquisas de ciência e tecnologia.O prejuízo só em vôos domésticos foi calculado em R$ 250 milhões a R$ 300 milhões. As estimativas mostram que se perdeu quase 1 bilhão de passageiros-quilômetro (produto da quantidade de passageiros por km voado em cada trecho) por causa do caos na aviação. Em outras palavras, as empresas cresceram 6% no acumulado de 12 meses, quando poderiam ter chegado a 11,25% - índice próximo dos 12,6% de 2006.
No caso dos vôos internacionais, a perda foi ainda maior. A queda de passageiros-km acumulada em 12 meses foi de 41,4%, utilizando-se apenas dados de empresas nacionais que fazem rotas internacionais. Pelas mesmas projeções, chegou ao R$ 1,53 bilhão que se deixou de ganhar.
Nada foi realmente feito por quem de direito desde o primeiro acidente, não se sabe nem a quem atribuir a responsabilidade, todo mundo tira o corpo fora e passa a batata quente para frente. Mudou-se o ministro da Defesa, chegou um que fazia acontecia, mas passados poucos meses nada fez a não ser criar crises em sua pasta. (G.S.)
Leia a matéria de Rodrigo Brancatelli em O Estado de São Paulo
2 comentários:
A Korean Air tem vagas disponíveis para comandantes em 747/777/737 NG e A330, não é necessário ter carteira válida.
Contato através do site www.directpersonnel.com"
Quem sabe se, alguma comunista idiota, não resolva candidatar-se, indo de uma vez para o paraíso comunista?
Mas cabe um alerta importante:
Aos pilotos, que são petistas, tomar extremo cuidado...os coreanos não toleram ladrões o tiro na nuca é garantido, e cobram a despesa com a bala, da família.
he he he he he
campanha Azeredo para piloto na coréia
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