A criação da CPMF baseava-se no discurso de que a verba arrecadada de forma “justa”, ou seja, quem movimenta R$ 100,00 paga sobre esses e quem movimenta milhões pagaria sobre esses, este montante seria revertido para a saúde que já na época, estava mal das pernas. Desta forma o governo teria de sobra à verba real da saúde, para fazer sei lá o que? uma vez que nada nos foi dito e compensação nada também foi feito. Agora com toda a “transação” para a prorrogação do imposto até 2011 que não esta sendo usado na saúde, isso nós sabemos, vemos e sentimos na pele, estamos pagando a boa vida de quem? Estamos apadrinhando os filhos de quem, já que no Brasil pagar as contas milionárias dos filhos feitos fora do casamanto é legal. Num país onde se é atendido no chão com a rede de esgoto vazando, onde não se tem respeito por nada e quando se morre sem atendimento adequado, vira-se obstáculo a ser pulado no meio do corredor, onde a medicação apodrece nos depósitos enquanto os pacientes não têm acesso a elas e os profissionais de saúde não têm sequer segurança e condições em seus locais de trabalho, o governo se mobiliza para manter o mal caratismo à frente da nação. (F.S.)Leia a matéria em O Dia online
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