Por Giulio Sanmartini
A senadora líder do Partido dos Trabalhadores – PT, Ideli Salvati (SC), saiu de banda na eleição de hoje que decidirá o futuro do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que está entre o ruim e o péssimo.
Mas nunca se sabe, vive-se num país onde ninguém perde em definitivo seu prestígio político, haja vista Paulo Maluf, Fernando Collor de Mello, Jader Barbalho et caterva. A senadora na só saiu de banda,mas ficou bem com o senador corrupto, seja qual for o resultado. suas últimas declarações são ofensivas à ética e a honestidade e a vergonha: - Existem ricos de vício de contaminação pelos interesses que estão em jogo. A pessoa que vota pode ser beneficiado com o resultado da votação.
Seria interessante que a senadora elucidasse de forma cristalina quais são esses vícios.
Ideli assumiu uma posição indefinida e mofina: liberou o voto dos integrantes de seu partido. Nem mesmo houve orientação da conduta dos petistas na sessão decisiva.
O principal temor é a falta de apoio do PMDB para futuras votações, consideradas fundamentais para o Palácio do Planalto, como a prorrogação da CPMF (imposto do cheque) até 2011. A proposta, que precisa da aprovação de três quintos dos parlamentares, tramita na Câmara e deve chegar ao Senado em outubro. E sem CPMF, acabará o dinheiro para o presidente Lula distribuir bondades às custas do contribuinte
A senadora líder do Partido dos Trabalhadores – PT, Ideli Salvati (SC), saiu de banda na eleição de hoje que decidirá o futuro do senador Renan Calheiros (PMDB-AL), que está entre o ruim e o péssimo.
Mas nunca se sabe, vive-se num país onde ninguém perde em definitivo seu prestígio político, haja vista Paulo Maluf, Fernando Collor de Mello, Jader Barbalho et caterva. A senadora na só saiu de banda,mas ficou bem com o senador corrupto, seja qual for o resultado. suas últimas declarações são ofensivas à ética e a honestidade e a vergonha: - Existem ricos de vício de contaminação pelos interesses que estão em jogo. A pessoa que vota pode ser beneficiado com o resultado da votação.
Seria interessante que a senadora elucidasse de forma cristalina quais são esses vícios.
Ideli assumiu uma posição indefinida e mofina: liberou o voto dos integrantes de seu partido. Nem mesmo houve orientação da conduta dos petistas na sessão decisiva.
O principal temor é a falta de apoio do PMDB para futuras votações, consideradas fundamentais para o Palácio do Planalto, como a prorrogação da CPMF (imposto do cheque) até 2011. A proposta, que precisa da aprovação de três quintos dos parlamentares, tramita na Câmara e deve chegar ao Senado em outubro. E sem CPMF, acabará o dinheiro para o presidente Lula distribuir bondades às custas do contribuinte
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