Um Dedo nem Faz Falta

Em cerimônia não se sabe bem de que, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, soltou mais uma de suas demagogias baratas, referindo-se aos portadores de deficiências físicas. "A lei nós já temos. A pergunta que eu me faço e se nós estamos fazendo isso [cumprindo a legislação]", animando-se foi em frente na “dívida social” da nação:
"A reparação se faz necessária. Se não, o Brasil nunca será um país justo. O Brasil é detentor de uma dívida social tão imensa, acumulada ao longo de séculos, que toda vez que nos dispomos a fazer o pagamento dessa dívida nós percebemos que não é possível pagar em apenas um mandato".
Como no primeiro mandato não fez nada e o segundo vai pelo mesmo caminho, será que ele, imitando seu “amigão” Hugo Chávez, pensa num terceiro mandato?
“Estamos promovendo uma das maiores semeaduras de direitos. Um verdadeiro renascimento social do povo brasileiro. Carrega [a força de ser] uma segunda abolição ao povo brasileiro". Quer dizer que não satisfeito em comparar-se com Getúlio Vargas e Juscelino Kubitschek, agora quer ser a princesa Isabel?
Mas, no arremate conseguiu superar o próprio besteirol: “Temos um presidente da República que tem uma pequena deficiência que não é exatamente impeditiva [para ser presidente da República]".
Referia-se à sua mutilação onde lhe falta o dedo mínimo da mão esquerda, de fato esse caso não impede quem quer que seja de ser presidente, o que impede Lula não é uma deficiência física, mas uma assustadora deficiência mental.
O Brasil está sendo governado por um mentecapto. (G.S.)

Leia de Renata Giraldi a matéria na Folha de São Paulo online