Juiz de Direito da 4ª Vara Civil, Lênin Ignachitti, decreta prisão e determina indisponibilidade dos bens do prefeito de Uberaba, Anderson Adalto Pereira (na foto ele aparece todo sorridente ao lado de Blairo Maggi). Também foi expedida ordem para busca e apreensão de documentos e computadores nos depósitos da empresa Home Care, Secretaria Municipal de Saúde e outros locais considerados secretos.
A ordem de prisão é referente ao descumprimento de ordem judicial e as buscas e apreensões estão relacionadas a possíveis superfaturamentos na compra de medicamentos da empresa Home Care.
Hummmmm, se minha memória não falha...a Home Care também tem envolvimentos por estas bandas de MT, em ambas esferas governamentais...hummmmm...vou averiguar!!!
Leia abaixo o desfecho da coisa.
Forças superiores:
O juiz assinou as ordens com determinação para que fossem cumpridas “com urgência e auxílio policial”. Porém, um dos oficiais de Justiça designados para o cumprimento dos mandatos requisitou apoio da PM na porta do Fórum de Uberaba. Compareceu no local o oficial do turno que ficou de retornar com o apoio militar para o cumprimento da ordem.
Os oficiais esperaram, esperaram, esperaram... Cansados, foram até o 4º Batalhão da PM na tentativa de protocolar ofício judicial para que os milicianos fizessem a guarda dos locais para as devidas buscas e apreensões na manhã de hoje.
Outro, porém, os policiais de plantão no Centro de Operações da PM, provavelmente por ordem superior, recusaram assinar e receber o documento da Justiça.
Resumindo: O juiz Lênin Ignachitti, que teve suas ordens ignoradas e desrespeitadas para as devidas e cabíveis providências.
O juiz assinou as ordens com determinação para que fossem cumpridas “com urgência e auxílio policial”. Porém, um dos oficiais de Justiça designados para o cumprimento dos mandatos requisitou apoio da PM na porta do Fórum de Uberaba. Compareceu no local o oficial do turno que ficou de retornar com o apoio militar para o cumprimento da ordem.
Os oficiais esperaram, esperaram, esperaram... Cansados, foram até o 4º Batalhão da PM na tentativa de protocolar ofício judicial para que os milicianos fizessem a guarda dos locais para as devidas buscas e apreensões na manhã de hoje.
Outro, porém, os policiais de plantão no Centro de Operações da PM, provavelmente por ordem superior, recusaram assinar e receber o documento da Justiça.
Resumindo: O juiz Lênin Ignachitti, que teve suas ordens ignoradas e desrespeitadas para as devidas e cabíveis providências.
5 comentários:
Alô, Adriana.
A foto de Anderson Adauto e Maggi não deixa dúvida quanto à ação de forças superiores. De qualquer forma, parabéns ao juiz Lênin.
Oi Adriana.
Magu já disse tudo. Esse Anderson Adauto é safado demais. Quando assumiu o ministério dos transportes eu já torcia pela indiciação. Parabéns ao juiz.
Adriana, não escapa um. Mas o que mais me incomoda é a falta de reação do distinto público. Qualquer passeata do orgulho gay bota centenas de milhares na rua mas o desvio do dinheiro público não provoca a menor comoção. Que tristeza.
Eu que o diga, Jayme. rsssss.... vc se lembra das vaias a Lula em Cuiabá???
Fracasso de pública, mas sucesso absoluto de críticas... hahahahahahahahahahaha
Madrugada! Linda, vem surgindo a madrugada: fica exuberante entre 5h10m e 5h35m (depende do local). Um instante exclusivo, deixa de ser noite, sem ser dia, algo fascinante. Lirismo de lado, basta escrever, retirando um adjetivo irritado de Jayme, informando a Magu (altamente generosa com quem apenas cumpriu o dever) que o juiz fez o elementar do elementar (se todos agissem na taxa de trinta por cento dos seus deveres iriam lotar campos de futebol): DE ACORDO. Os risos parecem ironizar o Povo honrado, humilde, trabalhador (um pressentimento distante de quem vive descrente do valor moral e das fabulosas riquezas que surgem do "nada"). E bastaria escrever, repete-se, DE ACORDO.
Postar um comentário