O senador Renan Calheiros durante todo o tempo em que se arrasta o episódio grotesco de seu inferno astral tem primado para as mais deslavadas mentiras, a arrogância dos farrombeiros e a postura dos afeitos ao embuste e a farsa. Acha pouco e culpa a imprensa livre e independente de persegui-lo. Processa jornalistas, revistas e jornais porque não suporta que estes escancarem suas vísceras putrefatas de tanta e graves acusações.
Diz que tudo é um jogo de interesses para tirá-lo do poder e que a maioria da sociedade não pensa como seus “algozes”. Mas o que vemos é um quadro antagônico ao que ele prega fingidamente. Para 91% dos brasileiros pesquisados pelo Instituto Ipsos sua absolvição seria muito danosa para o Senado. Vê-se que o caso Renan contaminou por igual todos os segmentos da população. Segundo o diretor do instituto responsável pela pesquisa, Alberto Carlos Almeida, “mesmo os grupos de renda e escolaridade mais baixas, que sempre se mostram mais infensos à corrupção agora se posicionam claramente pela condenação de Renan”.
Em um pronunciamento pifio, com ares de derrotado, Renan Calheiros ocupou a TV Senado para mais uma vez mentir diante de uma Nação estupefata.Vejamos algumas perólas de sua fala:
"Na noite de hoje, decidi me licenciar da Presidência do Senado Federal, pelo prazo de 45 dias, a fim de demonstrar, de forma cabal e respeitosa, à Nação e a todos os ilustres senadores, que não precisaria do cargo de presidente do Senado Federal para me defender".
A mentira: Não decidiu coisa nenhuma, foi tirado a “fórceps” da cadeira de presidente, pois se continuasse resistindo ao afastamento estaria assinando sua sentença de morte, com o aval até do Palácio do Planalto.
“Agindo assim, afasto, de uma vez por todas, o mais recente e injusto pretexto usado para tentar dar corpo à inconsistência das representações enviadas, sem qualquer indício ou prova, ao Conselho de Ética do Senado Federal”.
A mentira:As denúncias nada têm de inconsistentes e a cada dia novas provas de sua falta de decoro são apresentadas e catalogadas no Conselho de Ética. O seu afastamento, na verdade, afasta o uso de pressão espúria que vinha adotando ,escudado no cargo e no poder.
“Com este meu gesto, que é unilateral, preservo a harmonia no Senado, deixo claro o meu respeito pelos interesses do País e homenageio, sem dúvida, as altas responsabilidades das funções que exerço, contribuindo decisivamente para evitar a repetição dos constrangimentos ocorridos na Sessão de 9 de outubro.”
A mentira: Somente ele entende ou finge endender o fato como um “gesto unilateral”. Foi forçado a se afastar do posto que aviltou.Como dizia Santiago Dantas “ nenhuma posição é legítima se aquele que a ocupa não pode dizer seu verdadeiro nome”. E Renan estava nesta situação.Temeu a repetição dos constrangimentos vergonhosos que sofreu em plenário e a deterioração cada vez maior da sua moribunda estrutura moral.
“Reafirmo que enfrentarei os processos, como fiz até agora, à luz do dia, com dignidade, sem subterfúgios. Não lancei mão das prerrogativas de Presidente do Senado em meu benefício ou contra quem quer que seja. A minha trincheira de luta sempre foi a inflexível certeza da inocência, a qual, estou convicto, prevalecerá com a verdade, como aconteceu na minha absolvição”.
A mentira: Usou até onde conseguiu de suas prerrogativas de presidente do senado para pressionar, postergar e até ameaçar aqueles que buscavam a sua merecida condenação.Foi deselegante, arrogante e prepotente.Finge acreditar em uma impossível absolvição que o Senado não ousaria “negociar”, e a Nação jamais iria aceitar.
“O poder é transitório enquanto a honra é um bem permanente, que não sacrifico em nome de nada. Resistirei firme na minha defesa, honrando a confiança da minha família, do povo de Alagoas, dos meus amigos, dos meus colegas do Senado Federal e daqueles que, mesmo sem me conhecer, com seu apoio, suas mensagens, suas orações me deram forças até agora. A estes certamente não decepcionarei”.
A mentira: Não entende de honra, nem tem condição alguma de valora-la. Sua defesa é inconsistente e as provas da sua quebra de decoro são por demais robustas .Se merece o respeito de sua familia, não nos cabe avaliar,é uma questão para sua esposa traída e seus filhos, porém aos alagoanos envergonha e os expõe ao País, como uma “ República de Picaretas”.
A verdade final:
Renan Calheiros cometeu durante os últimos meses em muitas ocasiões o pecado da mentira acintosa, o que bastaria para a sua cassação.Escapou por milagre e “arrumações” de um primeiro julgamento que indignou a Nação.Vai conseguir escapar dos próximos? Os processos em pauta no Conselho de Ética indicam o seu caminho para a guilhotina.Os ventos não sopram ao seu favor e sua força definhou, os aliados estão sumindo.
Não voltará para a presidência da qual foi tirado pela pressão da sociedade . Na verdade trata-se de uma saida sem retorno e pelo andar da carruagem deve acabar perdendo o mandato.Pois assim espera o Brasil.
A mentira: Não decidiu coisa nenhuma, foi tirado a “fórceps” da cadeira de presidente, pois se continuasse resistindo ao afastamento estaria assinando sua sentença de morte, com o aval até do Palácio do Planalto.
“Agindo assim, afasto, de uma vez por todas, o mais recente e injusto pretexto usado para tentar dar corpo à inconsistência das representações enviadas, sem qualquer indício ou prova, ao Conselho de Ética do Senado Federal”.
A mentira:As denúncias nada têm de inconsistentes e a cada dia novas provas de sua falta de decoro são apresentadas e catalogadas no Conselho de Ética. O seu afastamento, na verdade, afasta o uso de pressão espúria que vinha adotando ,escudado no cargo e no poder.
“Com este meu gesto, que é unilateral, preservo a harmonia no Senado, deixo claro o meu respeito pelos interesses do País e homenageio, sem dúvida, as altas responsabilidades das funções que exerço, contribuindo decisivamente para evitar a repetição dos constrangimentos ocorridos na Sessão de 9 de outubro.”
A mentira: Somente ele entende ou finge endender o fato como um “gesto unilateral”. Foi forçado a se afastar do posto que aviltou.Como dizia Santiago Dantas “ nenhuma posição é legítima se aquele que a ocupa não pode dizer seu verdadeiro nome”. E Renan estava nesta situação.Temeu a repetição dos constrangimentos vergonhosos que sofreu em plenário e a deterioração cada vez maior da sua moribunda estrutura moral.
“Reafirmo que enfrentarei os processos, como fiz até agora, à luz do dia, com dignidade, sem subterfúgios. Não lancei mão das prerrogativas de Presidente do Senado em meu benefício ou contra quem quer que seja. A minha trincheira de luta sempre foi a inflexível certeza da inocência, a qual, estou convicto, prevalecerá com a verdade, como aconteceu na minha absolvição”.
A mentira: Usou até onde conseguiu de suas prerrogativas de presidente do senado para pressionar, postergar e até ameaçar aqueles que buscavam a sua merecida condenação.Foi deselegante, arrogante e prepotente.Finge acreditar em uma impossível absolvição que o Senado não ousaria “negociar”, e a Nação jamais iria aceitar.
“O poder é transitório enquanto a honra é um bem permanente, que não sacrifico em nome de nada. Resistirei firme na minha defesa, honrando a confiança da minha família, do povo de Alagoas, dos meus amigos, dos meus colegas do Senado Federal e daqueles que, mesmo sem me conhecer, com seu apoio, suas mensagens, suas orações me deram forças até agora. A estes certamente não decepcionarei”.
A mentira: Não entende de honra, nem tem condição alguma de valora-la. Sua defesa é inconsistente e as provas da sua quebra de decoro são por demais robustas .Se merece o respeito de sua familia, não nos cabe avaliar,é uma questão para sua esposa traída e seus filhos, porém aos alagoanos envergonha e os expõe ao País, como uma “ República de Picaretas”.
A verdade final:
Renan Calheiros cometeu durante os últimos meses em muitas ocasiões o pecado da mentira acintosa, o que bastaria para a sua cassação.Escapou por milagre e “arrumações” de um primeiro julgamento que indignou a Nação.Vai conseguir escapar dos próximos? Os processos em pauta no Conselho de Ética indicam o seu caminho para a guilhotina.Os ventos não sopram ao seu favor e sua força definhou, os aliados estão sumindo.
Não voltará para a presidência da qual foi tirado pela pressão da sociedade . Na verdade trata-se de uma saida sem retorno e pelo andar da carruagem deve acabar perdendo o mandato.Pois assim espera o Brasil.
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