Por Fabiana Sanmartini
Este final de semana fui convocada pela Secretaria de Saúde para a campanha de vacinação contra a raiva animal, o que me valeu o artigo de hoje. Muitas dúvidas aparecem em relação à vacinação, quando adquirimos um cãozinho ou um gato, apenas nos é dito que devemos seguir a tabela de vacinação.
Sem grandes explicações, muitas vezes a vacina é deixada de lado, por falta de dinheiro naquele momento, por falta de tempo para ir ao veterinário, enfim motivos não nos faltam. E se o nosso amigo esta bem, correndo, brincando, por que a preocupação? Vamos lá, um cachorro começa a sua vacinação em torno de seis semanas de vida, o processo deve começar pela visita ao veterinário que vai indicar um vermífugo e a dosagem apropriada para o filhote. O esquema de vermifugação varia de vermífugo para vermífugo e de um veterinário para o outro. Isto não deve ser esquecido uma vez que os vermes, comuns nos filhotes que acabaram de mamar, debilitam o estado geral e a vacina é feita a partir do vírus causador da doença (no caso dos cães a mesma vacina combate até dez doenças em média) o que pode favorecer o desenvolvimento das mesmas. É fácil, quando vacinamos uma criança contra sarampo, normalmente os pequenos apresentam febre e uma falsa gripe, em alguns casos podem até aparecer “bolinhas”, esta reação varia de criança para criança e de acordo com seu estado geral de saúde. É assim também com os animais, um filhotinho brincalhão e aparentemente saudável pode ter muitos “amigos” morando em sua “pancinha”. O próximo passo é a vacinação que sempre deve ser feita por um veterinário, desta forma você garante a procedência e a eficácia da vacina. O esquema é feito em três ou quatro etapas, alguns veterinários optam por fazer a anti-rábica em uma quarta parte. Nas outras três partes é feita a óctupla ou V8, em alguns casos o profissional opta pela dectupla ou V10. É importante cumprir todo o programa, só assim seu animal estará verdadeiramente imunizado.
Este final de semana fui convocada pela Secretaria de Saúde para a campanha de vacinação contra a raiva animal, o que me valeu o artigo de hoje. Muitas dúvidas aparecem em relação à vacinação, quando adquirimos um cãozinho ou um gato, apenas nos é dito que devemos seguir a tabela de vacinação.
Sem grandes explicações, muitas vezes a vacina é deixada de lado, por falta de dinheiro naquele momento, por falta de tempo para ir ao veterinário, enfim motivos não nos faltam. E se o nosso amigo esta bem, correndo, brincando, por que a preocupação? Vamos lá, um cachorro começa a sua vacinação em torno de seis semanas de vida, o processo deve começar pela visita ao veterinário que vai indicar um vermífugo e a dosagem apropriada para o filhote. O esquema de vermifugação varia de vermífugo para vermífugo e de um veterinário para o outro. Isto não deve ser esquecido uma vez que os vermes, comuns nos filhotes que acabaram de mamar, debilitam o estado geral e a vacina é feita a partir do vírus causador da doença (no caso dos cães a mesma vacina combate até dez doenças em média) o que pode favorecer o desenvolvimento das mesmas. É fácil, quando vacinamos uma criança contra sarampo, normalmente os pequenos apresentam febre e uma falsa gripe, em alguns casos podem até aparecer “bolinhas”, esta reação varia de criança para criança e de acordo com seu estado geral de saúde. É assim também com os animais, um filhotinho brincalhão e aparentemente saudável pode ter muitos “amigos” morando em sua “pancinha”. O próximo passo é a vacinação que sempre deve ser feita por um veterinário, desta forma você garante a procedência e a eficácia da vacina. O esquema é feito em três ou quatro etapas, alguns veterinários optam por fazer a anti-rábica em uma quarta parte. Nas outras três partes é feita a óctupla ou V8, em alguns casos o profissional opta pela dectupla ou V10. É importante cumprir todo o programa, só assim seu animal estará verdadeiramente imunizado.Cinomose – inicia por uma gripe forte que ataca o sistema nervoso levando o animal a não mais se levantar, pode evacuar sangue e o odor é forte e pútrido, levando quase sempre a morte, quando não, deixa seqüelas.
Parvovirose – ataca só os filhotes, apresentando diarréia com sangue e vômito. É tratável, porém é a maior causadora de morte entre os filhotes.
Adenovirose tipo 2– Provoca cegueira e a perda do globo ocular.
Coronavirose – Semelhante à parvovirose, só que apresenta febre muito alta. Em um filhote de Rotweiller é comumente fatal.
Leptospirose 1 e 2 – Causada pela urina do rato, presente em dois ou quatro tipos diferentes (V8 ou V10). Febre alta, complicações renais, falta de apetite, vômitos e apatia.
Hepatite canina – Semelhante à humana, basicamente, ataca o fígado, consequentemente os rins e em estado avançado o sistema nervoso.
Parinfluenza – Gripe forte que pode matar por pneumonia.
Estas vacinas devem ser repetidas anualmente em dose única. Se você ainda nem começou ou não completou o esquema de vacinação do seu cão, procure seu veterinário, ele vai acertar. Dizer que seu cachorrinho não vai à rua, não o mantém protegido ou livre das viroses. E quanto às campanhas, leve seu animal, a vacina é segura, diferente dos mitos criados sobre ela. Semana que vem falarei sobre o esquema de imunização em gatos.
Parvovirose – ataca só os filhotes, apresentando diarréia com sangue e vômito. É tratável, porém é a maior causadora de morte entre os filhotes.
Adenovirose tipo 2– Provoca cegueira e a perda do globo ocular.
Coronavirose – Semelhante à parvovirose, só que apresenta febre muito alta. Em um filhote de Rotweiller é comumente fatal.
Leptospirose 1 e 2 – Causada pela urina do rato, presente em dois ou quatro tipos diferentes (V8 ou V10). Febre alta, complicações renais, falta de apetite, vômitos e apatia.
Hepatite canina – Semelhante à humana, basicamente, ataca o fígado, consequentemente os rins e em estado avançado o sistema nervoso.
Parinfluenza – Gripe forte que pode matar por pneumonia.
Estas vacinas devem ser repetidas anualmente em dose única. Se você ainda nem começou ou não completou o esquema de vacinação do seu cão, procure seu veterinário, ele vai acertar. Dizer que seu cachorrinho não vai à rua, não o mantém protegido ou livre das viroses. E quanto às campanhas, leve seu animal, a vacina é segura, diferente dos mitos criados sobre ela. Semana que vem falarei sobre o esquema de imunização em gatos.
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