O cantor piauiense Roberto Muller (foto), de 70 anos, ídolo popular nordestino há cinqüenta anos, descobriu que está morto. É isso que informa o livro didático publicado por meio da Secretaria da Educação do Piauí, lançado em 2002, “Educação sem fronteiras”. Está na página 14 do livro: Muller “morreu ainda jovem e é lembrado com carinho pela sua contribuição à arte”, mas é lembrado com carinho pelo povo piauiense.
O livro “Educação sem fronteiras” é do EJA (Educação de Jovens e Adultos), distribuído em 223 municípios.
Na semana passada (dia 24/10) o cantor entrou com uma ação na Justiça por danos morais, psíquicos e materiais com pedido de tutela contra o governo do Estado.
2 comentários:
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Ô coitado!
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Adriana,
Aproveitando que agora Você só torce "pro bôca", e depois da chinelada que o Framêingô deu no curíntia ontem à noite, experimente fazer a seguinte pesquisa:
entre no website dos Correios (http://www.correios.com.br/servicos/cep/cep_cep.cfm) e no campo próprio, digite o CEP 08383-015
Veja só que "coisa de loucos", "que injustiça", "que maldade", viu!
Hehe!
Oi, Adriana.
O ensino no Brasil tem a marca do falecido pintor espanhol - esse morreu, sem dúvida alguma - que desenvolveu de forma magistral o surrealismo. refiro-me a Salvador Dali. Estamos educando nossas crianças e jovens para um retorno à caverna. Pura esperteza. Nossas autoridades contam que haverá um conflito entre os americanos e iranianos e que serão envolvidos a China, Russia, Israel e poucos lugares serão próprias à existência humana. Assim, nós estaremos preparados para os dias que virão. O raciocínio é simples. Se chegamos onde chegamos com esse conhecimento, então com o desenvolvido em nosso país, construiremos aquele da utopia marxista. Lutemos pela mediocridade, pois.
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