Ontem, logo depois de Renan Calheiros (PMDB-AL) ter pedido licença. o presidente da República querendo dar uma de bom moço, disse: "Eu sempre disse que a crise era do Senado. E que do Senado viria a solução. Foi o que aconteceu".
Pois é, Lula, o melhor, o que fez, o que aconteceu, o mais bonito da história, tornou a fazer o que sabe muito bem: mentir.
Ele participou ativa e decisivamente na operação política que resultou no afastamento do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), por 45 dias. Foi Lula quem pediu ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), quarta-feira, para buscar uma saída negociada com Renan a fim de distender o ambiente no Legislativo e salvar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O afastamento dele foi decidido poucas horas depois, à noite, em reunião com amigos e correligionários, na residência oficial do Senado.
A idéia inicial, que passou pelo crivo do governo, previa uma licença maior para Renan, até o fim do ano - com o objetivo de facilitar a votação da emenda que prorroga a contribuição. O presidente do Senado, porém, resistiu.
Acuado, Renan disse a Lula que não poderia se ausentar por tanto tempo porque perderia as condições de se defender das denúncias. "Querem a minha cadeira", afirmou. Em todas as conversas, o senador do PMDB de Alagoas deixou claro que também não confia no PT, que assumirá a cadeira, interinamente, com o senador Tião Viana (PT-AC).
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Pois é, Lula, o melhor, o que fez, o que aconteceu, o mais bonito da história, tornou a fazer o que sabe muito bem: mentir.
Ele participou ativa e decisivamente na operação política que resultou no afastamento do presidente do Congresso, senador Renan Calheiros (PMDB-AL), por 45 dias. Foi Lula quem pediu ao líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), quarta-feira, para buscar uma saída negociada com Renan a fim de distender o ambiente no Legislativo e salvar a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira (CPMF). O afastamento dele foi decidido poucas horas depois, à noite, em reunião com amigos e correligionários, na residência oficial do Senado.
A idéia inicial, que passou pelo crivo do governo, previa uma licença maior para Renan, até o fim do ano - com o objetivo de facilitar a votação da emenda que prorroga a contribuição. O presidente do Senado, porém, resistiu.
Acuado, Renan disse a Lula que não poderia se ausentar por tanto tempo porque perderia as condições de se defender das denúncias. "Querem a minha cadeira", afirmou. Em todas as conversas, o senador do PMDB de Alagoas deixou claro que também não confia no PT, que assumirá a cadeira, interinamente, com o senador Tião Viana (PT-AC).
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Um comentário:
Alô, Giulio.
Só faltou mesmo os dois dolosos estarem de mãozinhas dadas, na foto. Se bem que Renan estaria em vantagem (5x4).
O que eu quero mesmo é que o doloso da direita da foto acabe mostrando todos os rabos que acumulou contra os outros. Porisso eu gostaria que ele tivesse ficado mais.
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