Segundo Lenin, pai da Revolução Russa, a religião é o ópio do povo. Enganava-se, o verdadeiro ópio é o poder. É isso que está acontecendo no Brasil, dezena de milhares de petistas que saíram do desemprego, ou de empregos com baixa remuneração, ao comerem da sinecura sobejamente paga pelo contribuinte, não querem de forma alguma voltar à insignificância que sempre tiveram que viver por falta de qualificação.
São estes que maquinam, com a aquiescência presidencial a possibilidade de terceiro mandato. E terá que ser ele mesmo, Lula, pois não existe outro com possibilidades e carisma para tal empreitada. (G.S.)
Escreve sobre o macabro assunto Dora Kramer:
Os políticos oposicionistas mais preocupados com a sucessão presidencial de 2010 – vale dizer, quase todos – divergem quanto ao caminho a ser adotado, mas todos concordam que algum plano a nação petista terá para continuar no poder depois de concluído o segundo mandato de Luiz Inácio da Silva.
Aquele contingente de milhares que ascendeu social e politicamente com a eleição do presidente Lula, reza o raciocínio unânime, não vai se conformar com facilidade em voltar à planície que, em muitos casos, significa o retorno ao vale dos despossuídos. E aí, já sem o charme do diferencial "do bem" relativamente aos outros partidos.
Um baque de boa monta para quem teve acesso a mares dantes nunca navegados e não dispõe de preparo, tradição e formação profissionais para, na eventualidade de derrota eleitoral, preservar o padrão adquirido nos oito anos de poder.
Leia a matéria no Jornal Cruzeiro do Sul online
São estes que maquinam, com a aquiescência presidencial a possibilidade de terceiro mandato. E terá que ser ele mesmo, Lula, pois não existe outro com possibilidades e carisma para tal empreitada. (G.S.)Escreve sobre o macabro assunto Dora Kramer:
Os políticos oposicionistas mais preocupados com a sucessão presidencial de 2010 – vale dizer, quase todos – divergem quanto ao caminho a ser adotado, mas todos concordam que algum plano a nação petista terá para continuar no poder depois de concluído o segundo mandato de Luiz Inácio da Silva.
Aquele contingente de milhares que ascendeu social e politicamente com a eleição do presidente Lula, reza o raciocínio unânime, não vai se conformar com facilidade em voltar à planície que, em muitos casos, significa o retorno ao vale dos despossuídos. E aí, já sem o charme do diferencial "do bem" relativamente aos outros partidos.
Um baque de boa monta para quem teve acesso a mares dantes nunca navegados e não dispõe de preparo, tradição e formação profissionais para, na eventualidade de derrota eleitoral, preservar o padrão adquirido nos oito anos de poder.
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Um comentário:
Alô, Giulio.
A matéria de Dora também diz que o sapo barbudo tem constrangimento pessoal em tratar do assunto. Você acha que ela acredita realmente nisso ou apenas está tentando ser delicada com o troglodita?
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