"Obrigado pelo "bem-vindo" e pelo destaque. Eu já estava com ciúmes do Magu, hehe.
Não vi mesmo a publicação da resposta do dep. Abicail. Parabéns pelo dinamismo do blog.
Quanto aos comentários, o primeiro tema (camisinha) foi uma co-relação dos dois casos e questionei a grande exposição do caso Renan na mídia, em contra-partida da total omissão do caso semelhante de FHC.
O segundo foi apenas a menção de um direito de resposta, já que encontrei irregularidades no artigo escrito.
Os outros temas podemos discutir amigavelmente em outras oportunidades.
Hj também estou sem saco para discussão. Já ateei fogo no fogão a lenha e deixei um feijão cozinhando. Preparei um bife de chorizo para fazer naquela grelha argentina (que esqueci o nome), com uma receita de sal e alho curtido, que depois passo pra quem interessar.
Não vou procurar os artigos antigos do blog com medo de achar aquela discussão do Ralph com o Magu sobre alimentação, hehe.
Um abraço e obrigado."
Calma Ampaix, nós te amamos. Juro por Deus!!!
Agora vai fazer seu feijão antes que queime ... tenha um relaxante e gozado, mas não queimado, feriadão.
11 comentários:
Alô, Adriana.
Independentemente das diferenças ideológicas com o brizolista (ele confessou), fiquei mais honrado com a crise do que ter sido citado pelos articulistas. Não é qualquer um que consegue provocar tal reação.
Na verdade, enquanto como minha micha saladinha básica, acompanhando um 'couscous' argelino que a sogra fez, fico com uma tremenda inveja (no bom sentido, sempre) do feijãozinho no fogão de lenha, acompanhado de uma farofinha com torresmos, e pedaços de 'chorizo' mal passado (morra de inveja, também, meu caro Ralph), que ficou bem lá no passado, porque o sogro morreu faz tempo.
Espero que ele coma um pouquinho a mais, por mim.
O bife de chorizo � de contrafil�.
A grelha argentina se chama �parilla�; ela fica inclinada, deixando sempre a gordura para cima, que derrete e escorre pela carne, deixando-a mais saborosa.
AMPAIX
Of course we love you!
E o nome da grelha é "parija".
As melhores grelhas dos argentinos brilhantemente fazem uma grelha que canaliza toda a gordura e sucos para um recipiente. É só deixar esfriar e remover a gordura que temos um caldo de carne assado no fogo supimpa. Por cima de um pedaço de polenta, não preciso dizer.
Um detalhe. Um dia em Miami eu estava contratando os serviços de uma equipe para consertar uma man
cada nums produtos que haviamos exportado. A equipe era de dominicanos. Convidei-os para almoçarmos. Sugeriram comida étnica dominicana. Adivinha o que era: Chorizo com feijão prerto e arroz feitos no fogão de lenha. O Chorizo frito na chapa do fogão.
Abrtaços
Ralph
Passei aqui para dar um alô aos amigos. Muitas vezes sou mal compreendido aqui.
Obrigado com a ajuda no nome da grelha, achei que era esse mesmo o nome mas confundi com um prato típico do Uruguai, que experimentei no mercado do porto em Montevidéo.
Ralph, comprei essa grelha na Argentina.
Vcs não imaginam o transtorno para trazer isso no avião. Não encaixava em lugar nenhum. Minha esposa queria me esganar...hehe.
Vamos a receita do sal:
1Kg de sal grosso
1/2 Kg aji-sal grosso churrasco
5 cabeças de alho picado
Tem que picar o alho na faca para não acumular àgua. O tempo tem quer estar seco para não "melar" o sal (não precisa ser igual Cuiabá, é só não estar com umidade muito alta), Misture tudo e conserve em potes bem fechados. Não se assuste porque fica verde nos primeiros dias, depois fica amarelo. Pode usar depois de uns 4 dias e conserva por meses. O sabor para carnes grelhadas é indescritível.
Quem conhece o chorizo argentino, depois me contem se não fica mais saboroso.
Abraços
AmpaIX
A parijada é justamente o churrasco do Uruguai e da Argentina, deve ser este o nome que estás querendo lembrar. É feita na parija.
Geralmente é composta além de lomo ou chorizo, de rins (renhones), úbere de vaca, coração, e um monte de outras partes que no Brasil vão para as fábricas de ração.
Já dizia meu pai que op que se joga fora no Brasil poderia ter alimentadoi toda a Europa nos anos pós 1945. Mas or chilenos, argentinos e uruguaios comem tudo. E fazem de maneira gostosa.
Ralph
Oi Ralph,
era isso mesmo, sempre confundo esse nome. O engraçado é que íamos pedir uma paeja e tropeçamos na língua e veio a parija, hehe, na hora foi um pouco constrangedor, mas a parija foi muito bem vinda e até hj rimos disso.
Vc tem razão, nunca mais comi aquilo, só lá no mercado do Uruguay, aqui se desperdiça tudo. Salvo a famosa buchada-de-bode! Passei um dia no soro depois disso, nunca mais!
Outro prato que só vi no sul, de maneira intensa, é o cordeiro mamão. Passei uma semana em Jaguarão e fizemos 3 cordeiros no fogo de chão.
abs
Oi Magu,
estava procurando esse seu comentário.
Realmente sinto saudades do Brizola, sua visão educacional, juntamente com o Darcy Ribeiro, poderiam estar refletindo hj no Brasil. Foi um político que foi governador por 3 mandatos e tinha só um apartamento de patrimônio (a fazenda no Uruguai era herança de D. Neusa). Acho que ele foi injustiçado e incompreendido. Os CIEPS, conceitualmente, beira a perfeição. Porém, há interesses escusos que nós nem imaginamos.
Quanto ao fogão-a-lenha, é só farra de fim de semana e feriados. Durante a semana inteira sofro com a salada básica e a luta com a balança. O feijão ficou muito bom mesmo, fiz em uma panela de ferro que tem uma tampa que funciona parecido com uma panela de pressão.
A Farofa (com farinha de copioba de Nazare das Farinhas-BA) não pode faltar...hehe. Pena só estar escrevendo e não poder repartir com vcs.
abs
Ampaix
Sinto te desapontar sobre o Brizola. Morreu honesto, realmente, o que falas do patrimônio dele é real, aliás como o Andreazza que dizzeram que roubava mas quenmorreu com um patrimônio dentro de seus ganhos.
Sua pol´pitica sobre educação era também correta.
O p´roblema é que todas as vezes que foi governador, especialmente quiando foi do RS, contruiu uma sala de aula por dia, mas não forneceu recursos para os professores.
Era eivado de boas intenções, mas um administrador incompetente e um homem extremamente vaidoso, que por mais de uma vez torpedeou correligiopnários que estavam ficando bem conhecidos demais. Só o Darcy para aguentá-lo, e este ria abertament e publiacmente de alguns arroubos do Brizola.
Conheci-o de receber tapinhas na cabeça quando brincava na rua na frente da casa da minha tia e êle, prefeito e depis governador morava uma casa adiante.
Citei o Andreazza porque ambos tinham a mesma característica. Na presença deles o sol brilhava mais forte, o ar era mais puro.
Chama-se carisma.
Ralph
Alô, Adriana.
Acabo de ler os últimos comentários. Concordo com Ampaix quanto ao "conceitualmente". O partido no poder também está cheio de bons conceitos. O problema surge quando da competência em implantá-los. São como as criações do 'imortal' Niemeyer (Lúcio Costa caiu num esquecimento injustificável). E grato pelo desejo de dividir o feijão. Continuo com inveja...
Ralph, gaúcho, me fez o favor de responder, com maior conhecimento de causa. Alô, Ralph. Ou você escreveu sob influxo da caipirinha ou está tentando criar uma nova língua. Pol´pitica e correligiopnários ficaram incríveis. Foi até difícil reproduzir.
Aos amigos é permitido tirar um sarrinho...
Oi Magu e Ralph.
Tô achando melhor pararmos com as "provocações de inveja" aqui...hehe
O Ralph ter conhecido pessoalmente o Brizola deu até indigestão do feijão.
Tenho restrições sobre o modo de implantação do sistema de educação de Leonel Brizola, mas ainda acho o melhor sistema educacional e ocupacional das classes unicamente favorecidas pelo estado.
Eu fui muito bem aceito neste blog. As vezes faço comentários um pouco àcidos. Não sou petista, defendo a distribuição de renda pq tenho muita dó do sofrimento do povo. Sem demagogia, pago mais que o salário para todos meus funcionários. Se alguém tiver a oportunidade de conversar francamente com o "povo" sabe do que estou falando. E olha que alguns não gostam do Lula (minha secretária principal é Alckimim roxa..hehe).
abs
Magu
Sou um dedógrafo. E as idéias fluem mais rápido do que a capacidade de digitar. Vou atropelando teclas e as vezes envio sem conferir.
O Word e outros editores de texto foram feitos para mim, particularmente com o corretor de textos.
Quando escrevo um artugo ele está quase completo na mionha cabeça. Ao fazer projetos de marketing intwernacional também era assim.
Apesar de fazer anotações quando sentava na freente de uma máquina de escrever a idéia saia comleta apenas com necessidade de verificar os números e cálculos.
Mas com erros de datilografia.
Ou seja, os neologismos não são meritórios, são acidentais.
Ralph
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