No dia em que o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), se licenciou por 45 dias e não pelos 120 dias proposto pelo Planalto, ficou clara a possibilidade de uma retaliação da parte de Renan, caso as coisas não corressem conforme o combinado.
Renan está atento e observa os atos e declarações do seu substituto Tião Viana com lupa de alto alcance.
Ele já confidenciou a amigos alagoanos que está magoado, que se sente traído e não tem nada a perder. A demissão dos assessores de comunicação social do gabinete da presidência colocou o senador alagoano de prontidão. Tião Viana se eximiu das exonerações, afirmou que foi uma decisão de foro intimo dos dois jornalistas. Segundo Tião, as demissões foram a pedido.
Por isso, a melhor receita para tratar o caso Renan daqui para frente é prudência e caldo de galinha que não fazem mal a ninguém.
Vale lembrar, que ele é o presidente do Senado, está apenas licenciado do cargo, portanto a decisão de interromper a licença é uma prerrogativa única de Renan. Isso deixa o Senado e o Planalto com a faca no pescoço.
Ele não gostou muito de algumas atitudes de Tião e de alguns senadores, principalmente os que retomaram a tentativa de um acordo para que ele renuncie ao cargo em troca da manutenção do mandato. Renan acha que estão colocando o carro adiante dos bois, por isso o melhor é ter muito cuidado com o andor, pois o santo é de barro.
As notas divulgadas na imprensa dando conta de sua renúncia soaram aos ouvidos de Renan como traição, por isso ele rechaçou a idéia.
Ontem, interlocutores de Renan e auxiliares do presidente Lula sentiram a disposição dele em reassumir a presidência, caso seja abandonado, criando embaraços para o governo e constrangimento para a oposição. Isso os deixou em polvorosa, principalmente pela declaração do líder do PMDB, senador Valdir Raupp, durante a reunião almoço, que afirmou:
- O Renan é como tigre. Está enjaulado, mas não está morto. Não convém que provoquem o Renan.
Renan tem dito que não renunciará à presidência, já que é o seu único trunfo que lhe resta.
Os senadores precisam entender que não é hora de cutucar Renan com vara curta, pois só depende dele voltar ou não a presidir o Senado.
Vale lembrar as excelências, se Renan decidir voltar, antes de vencida a licença, ninguém pode prever o que vai acontecer, já que ele não tem mais nada a perder, mas o Senado e o Governo têm.
Vale lembrar, que ele é o presidente do Senado, está apenas licenciado do cargo, portanto a decisão de interromper a licença é uma prerrogativa única de Renan. Isso deixa o Senado e o Planalto com a faca no pescoço.
Ele não gostou muito de algumas atitudes de Tião e de alguns senadores, principalmente os que retomaram a tentativa de um acordo para que ele renuncie ao cargo em troca da manutenção do mandato. Renan acha que estão colocando o carro adiante dos bois, por isso o melhor é ter muito cuidado com o andor, pois o santo é de barro.
As notas divulgadas na imprensa dando conta de sua renúncia soaram aos ouvidos de Renan como traição, por isso ele rechaçou a idéia.
Ontem, interlocutores de Renan e auxiliares do presidente Lula sentiram a disposição dele em reassumir a presidência, caso seja abandonado, criando embaraços para o governo e constrangimento para a oposição. Isso os deixou em polvorosa, principalmente pela declaração do líder do PMDB, senador Valdir Raupp, durante a reunião almoço, que afirmou:
- O Renan é como tigre. Está enjaulado, mas não está morto. Não convém que provoquem o Renan.
Renan tem dito que não renunciará à presidência, já que é o seu único trunfo que lhe resta.
Os senadores precisam entender que não é hora de cutucar Renan com vara curta, pois só depende dele voltar ou não a presidir o Senado.
Vale lembrar as excelências, se Renan decidir voltar, antes de vencida a licença, ninguém pode prever o que vai acontecer, já que ele não tem mais nada a perder, mas o Senado e o Governo têm.
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