27 de out. de 2007

Uma bela bisca

A agora exaltada Monica Veloso nunca me enganou. Mas o brasileiro é estranho mesmo, né? Como gosta de coisa errada. É por isso que o país tá desse jeito.
Essa mulher começou suas carreiras, tanto de jornalista como de bem relacionada, aqui em Cuiabá. Os que conviveram com ela são unânimes ao afirmarem que ela cumpriu o destino, ou seja, eles já sabiam que ela estava, vamos dizer assim, predestinada a se dar bem. Seu esforço era pra isso, se dar bem. Quando chegou a Brasília, um outro jornalista, muito conhecido e bem relacionado, foi-lhe uma espécie de cicerone (ou gigolô mesmo), a levava em todos os jantares e festas onde havia muitos jornalistas e inúmeros políticos.
Agora a bela bisca se meteu em mais uma enrolada. Foi ver a apresentação de fantasias da Portela na quadra da escola na noite desta sexta e saiu de lá dizendo que havia sido oficialmente convidada para desfilar em 2008. Chegou a afirmar que Nilo, presidente da Portela, teria dito para que ela escolhesse a fantasia com a qual gostaria de entrar na Sapucaí.
Tudo mentira.
“Eu não fiz convite algum. Não teve isso. Ela veio trazida pelo Elymar (Santos, o cantor). Eu vou ainda conversar com ela pra ver qual é a situação. Não tem nada definido”, garante Nilo, que negou também a notícia de que ela estaria recebendo cachê para desfilar.
A amante do Brasil, a musa do lamaçal brasileiro está apenas dando seqüência à sua profissão de bem relacionada. O cicerone da vez deve ser o tal cantor.

2 comentários:

Abreu disse...

É verdade, Adriana,

A Mônica é um belo petisco. Ela sabe disso e assim se vende.

Como só há mercado vendedor se houver compradores, ela vai tocando seu "barquinho"...

O 'pobrema' é que há sempre os malandros-agulha que, pensando estarem se dando bem, estão sempre entrando bem... pelo cano!

Abs.,

Unknown disse...

Estamos num país onde prosperam as ancilas do sexo e os proxetenas.
Fazer o que? se a mídia ainda lhes dá espaço para suas fanfaronices.
Há muito para mudar, mas só chegaremos lá com uma imprensa livre e independente, onde se louve
o bem e se condene o mal.