Acabo de receber de Giulio Sanmartini um fato ocorrido nos anos 50 sobre uma proposta de reforma no Hino Nacional.
A capital do Brasil ainda era ainda no Rio de Janeiro, e um deputado federal apresentou um projeto para mudar a letra do hino. Pela proposta do deputado, o “deitado eternamente em berço esplêndido” mudaria para "estando eternamente em seio ubérrimo".
Começou então a discussão no Plenário quando o deputado Carlos Lacerda, num aparte, pos fim na palhaçada:
- Isso é ótimo, Excelência, então o Brasil sairia da vagabundagem e passaria para a mamata.
Comentário meu: anos e anos se passaram e hoje, sem que houvesse uma reforma no hino, o Brasil só vê vagabundagem e mamata.
Um comentário:
O que se pode esperar de um país que em seu hino nacional se declara "deitado eternamente em berço esplêndido e que cuja maior manifestação de dinâmica associativa é o carnaval?"
Prof Roberto Campos
Podem trazer o hino Americano, o Alemão, o Japonês ou qualquer outro que não tem jeito.
Emquanto episódios exemplares como o caso da menor presa no pará for "deixado pra lá" sem que ninguém vá pra cadeia... vai sempre piorar.
E as Fazendas Fantasmas de Romero Jucá, denunciadas ainda em 2005?
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