O presidente Lula se meteu a Mané Fogueteiro fazendo trato com aquilo que não tem e vem sempre caindo do cavalo com o MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra).
Um julho de 2003, começando a dar mostras de sua incomensurável demagogia, imprudentemente deixou-se fotografar com o boné do MST. De lá para cá, o movimento, que sempre foi seu aliado, começou a ficar incômodo. O que eles querem na realidade é criar problemas, a terra é outro departamento.
Agora não adianta Lula sentir “mal estar” em reunião com esse grupo de bandoleiros, esquecendo que são material do mesmo urinol.
“Na quarta-feira, o presidente Lula, acompanhado de três ministros e do presidente do Incra, recebeu dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), na Granja do Torto. A "audiência" não constava da agenda oficial, e "terminou em clima de mal-estar", relata reportagem publicada pela Folha de S.Paulo. É que, durante a reunião informal - como a qualificou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel - Lula foi informado de que um bando de asseclas de João Pedro Stédile, um dos convivas, acabava de paralisar a Estrada de Ferro Carajás. Mandara agricultores teoricamente sem terra tomar de assalto um pátio de manobras perto de Parauapebas (PA).
Nessa terceira invasão da ferrovia da Vale promovida pelo MST em menos de um mês, com requintes de violência, o maquinista de uma locomotiva que manobrava vagões vazios e quatro empregados da companhia foram feitos reféns por cerca de 30 minutos. Os integrantes do chamado movimento social, de patrocínio financeiro desconhecido, estavam vestidos de preto, encapuzados, portavam (e usaram) picaretas, pedaços de pedra e facões.
Leia a matéria no Jornal do Brasil online
Um julho de 2003, começando a dar mostras de sua incomensurável demagogia, imprudentemente deixou-se fotografar com o boné do MST. De lá para cá, o movimento, que sempre foi seu aliado, começou a ficar incômodo. O que eles querem na realidade é criar problemas, a terra é outro departamento.Agora não adianta Lula sentir “mal estar” em reunião com esse grupo de bandoleiros, esquecendo que são material do mesmo urinol.
“Na quarta-feira, o presidente Lula, acompanhado de três ministros e do presidente do Incra, recebeu dirigentes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), na Granja do Torto. A "audiência" não constava da agenda oficial, e "terminou em clima de mal-estar", relata reportagem publicada pela Folha de S.Paulo. É que, durante a reunião informal - como a qualificou o ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel - Lula foi informado de que um bando de asseclas de João Pedro Stédile, um dos convivas, acabava de paralisar a Estrada de Ferro Carajás. Mandara agricultores teoricamente sem terra tomar de assalto um pátio de manobras perto de Parauapebas (PA).
Nessa terceira invasão da ferrovia da Vale promovida pelo MST em menos de um mês, com requintes de violência, o maquinista de uma locomotiva que manobrava vagões vazios e quatro empregados da companhia foram feitos reféns por cerca de 30 minutos. Os integrantes do chamado movimento social, de patrocínio financeiro desconhecido, estavam vestidos de preto, encapuzados, portavam (e usaram) picaretas, pedaços de pedra e facões.
Leia a matéria no Jornal do Brasil online
Um comentário:
Alô, Giulio.
O presidente Luiz Inéscio, como mandatário máximo do país, tem a obrigação legal de fazer com que se cumpram as leis. Mas, como o Pai dos Pobres Getúlio, é adepto da frase "A Lei, ora, a Lei...". É o que temos visto nos últimos 5 anos.
O país continua andando porque, espertamente, ele manteve as bases "neoliberais" criadas pelo governo anterior. Quanto ao resto, é ridículo seu (des)governo.
Essa peça (alô, De Vitto) maquiavélica do Stédile, tão valente, só começou a aparecer sob a cobertura das asas do PT no RG do Sul. Talvez Ralph possa nos dar um post com maior conhecimento de causa.
Leiam também http://www.olavodecarvalho.
org/textos/stedile.htm
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