Por Giulio Sanmartini
Um governo cujo o principal objetivo é enganar o brasileiro, este é a triste realidade que vive a nação. Quem se der ao trabalho ver e ouvir o último debate televisivo entre José Serra e Luiz Inácio Lula da Silva, (2002), constatará que nada do prometido, pelo depois presidente eleito, foi cumprido. Assim vai seguindo há 5 anos. Um presidente que joga somente para a torcida mas não faz gols e ainda reclama do juiz e bandeirinhas.
Lula se disse o “garoto propaganda” do bio combustível, enquanto essa posição interessou, agora se transforma, mudando de roupa, em sheik do petróleo, dando como atual a notícia antiga das possibilidades de exploração na bacia de campos, algo ainda indefinido seja nas possibilidades e no tempo para começo de produção. A notícia nada mais foi uma jogada de marketing num momento em que a Petrobrás anuncia o racionamento e aumento de preço do gás combustível.
Lula tenta o impossível: Enganar todo mundo o tempo inteiro.
Escreve sobre o assunto Carlos Chagas
Um governo cujo o principal objetivo é enganar o brasileiro, este é a triste realidade que vive a nação. Quem se der ao trabalho ver e ouvir o último debate televisivo entre José Serra e Luiz Inácio Lula da Silva, (2002), constatará que nada do prometido, pelo depois presidente eleito, foi cumprido. Assim vai seguindo há 5 anos. Um presidente que joga somente para a torcida mas não faz gols e ainda reclama do juiz e bandeirinhas.
Lula se disse o “garoto propaganda” do bio combustível, enquanto essa posição interessou, agora se transforma, mudando de roupa, em sheik do petróleo, dando como atual a notícia antiga das possibilidades de exploração na bacia de campos, algo ainda indefinido seja nas possibilidades e no tempo para começo de produção. A notícia nada mais foi uma jogada de marketing num momento em que a Petrobrás anuncia o racionamento e aumento de preço do gás combustível.
Lula tenta o impossível: Enganar todo mundo o tempo inteiro.
Escreve sobre o assunto Carlos Chagas
Basta recorrer às coleções de jornais: em junho de 2006 a Petrobras anunciou a descoberta do megacampo de petróleo e gás na bacia de Santos. Por que, agora, esse festival explícito de euforia e patriotismo na repetição da notícia, com direito até ao dividendo suplementar de elevar a ministra Dilma Rousseff a pré-candidata à sucessão de 2010?
Elementar. O anúncio deveu-se a minimizar os efeitos do racionamento de gás já promovido pela Petrobras, com o conseqüente aumento no preço do produto, e mais, para esconder a humilhação a que nos submetemos aceitando a imposição de Evo Morales por maiores investimentos na Bolívia. Em 48 horas o governo apresentou seu antídoto na forma de um golpe primário de marketing. A mídia abriu os braços e as primeiras páginas para a informação requentada mas plena de perspectivas de maior faturamento.
No Congresso, as bancadas da situação entoaram evoés e alvíssaras ao fato de que dentro de dez anos poderemos pleitear ingresso na Opep. Saíram das manchetes a prorrogação da CPMF e a açodada equação do terceiro mandato. Poderá a operação servir para abafar os protestos dos taxistas deixados à míngua de gás ou enfumaçar os reclamos das indústrias obrigadas a pagar mais pelo combustível?
Prestar-se-á, mesmo, para iludir o cidadão comum de que não nos deparamos com uma crise energética? Talvez o golpe ajude a calar a voz de quantos se insurgem contra o esbulho que sofremos do governo boliviano. Além, é claro, de haver proporcionado aos especuladores um inesperado lucro de 14% nas ações da Petrobras.
Convenhamos, tudo por conta de primária jogada de marketing, cujos artífices, fica evidente, credenciam-se para criar novas ilusões, quando chegar a temporada sucessória. O país do faz-de-conta sobrepõe-se ao país real, mas como os tempos são de festejar, que pelo menos proíbam aumentos imediatos no preço da cerveja...
Elementar. O anúncio deveu-se a minimizar os efeitos do racionamento de gás já promovido pela Petrobras, com o conseqüente aumento no preço do produto, e mais, para esconder a humilhação a que nos submetemos aceitando a imposição de Evo Morales por maiores investimentos na Bolívia. Em 48 horas o governo apresentou seu antídoto na forma de um golpe primário de marketing. A mídia abriu os braços e as primeiras páginas para a informação requentada mas plena de perspectivas de maior faturamento.
No Congresso, as bancadas da situação entoaram evoés e alvíssaras ao fato de que dentro de dez anos poderemos pleitear ingresso na Opep. Saíram das manchetes a prorrogação da CPMF e a açodada equação do terceiro mandato. Poderá a operação servir para abafar os protestos dos taxistas deixados à míngua de gás ou enfumaçar os reclamos das indústrias obrigadas a pagar mais pelo combustível?
Prestar-se-á, mesmo, para iludir o cidadão comum de que não nos deparamos com uma crise energética? Talvez o golpe ajude a calar a voz de quantos se insurgem contra o esbulho que sofremos do governo boliviano. Além, é claro, de haver proporcionado aos especuladores um inesperado lucro de 14% nas ações da Petrobras.
Convenhamos, tudo por conta de primária jogada de marketing, cujos artífices, fica evidente, credenciam-se para criar novas ilusões, quando chegar a temporada sucessória. O país do faz-de-conta sobrepõe-se ao país real, mas como os tempos são de festejar, que pelo menos proíbam aumentos imediatos no preço da cerveja...
Um comentário:
Estou retornando hoje a vida pela internet. Pensei que não encontraria nada sobre o gás combustível.
Estou me sentindo lesada duplamente.
Em 2006 comprei um kit gás e instalei no meu carro. Em 13/11/2006 os ladrões levaram meu carro e fiquei sem o kit.Em janeiro de 2007 coloquei outro e agora em novembro de 2007 o governo vem com a história que não tem gás suficiente...francamente! Não podemos deixar isso barato porque não foi barato a compra de 2 kits em menos de dois anos. Aqui estão expostas duas situações:
Todo incentivo do governo para a conversão e todo o descuido do governo na proteção dos bens do cidadão e sem falar do risco de vida que é constante.
Precisamos nos unir para que sejamos respeitados.
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