Hoje o “super ministro” Nelson Jobim, que chegou ao governo com todo o ar de dono da bola ainda se deu a luxo de fingir modéstia em entrevista coletiva no dia da posse ao revelar que sua mulher, Adrienne, foi quem o convenceu a aceitar o convite do presidente Lula para assumir o cargo. Ele havia recusado o convite duas vezes.
Agora se encontra na desconfortável posição de passou bola da vez, por ser um incompetente, que usa e abusa da prepotência.
Sem querer me auto elogiar (auto elogio é vitupério) lembro que no dia 28 de julho, três dias depois da posse do novo ministro da Defesa, escrevi no P&P um artigo “O Sino do Ministro” (clique em Leia Mais) onde começo a levantar algumas dúvidas sobre seu sucesso, pois seus antecedentes eram um tanto ou quanto desabonadores.
Hoje leio “Aja ou saia. Faça ou vá embora” do brilhante jornalista Augusto Nunes e vejo que não me enganei com relação a Nelson Jobim. (G.S.)
“Como um piloto de caça que, excitado pela iminência do combate, começa a subir aos céus ainda na metade da pista do porta-aviões, Nelson Jobim decolou já no quinto parágrafo do discurso de posse. Até então, o substituto de Waldir Pires no Ministério da Defesa justificara a fama de gaúcho sabido com a evocação de episódios protagonizados por nomes de rodovias, ruas e avenidas - dom Pedro II, Zacharias de Goes e Vasconcellos ou Benjamin Constant, por exemplo. A aula de história foi encerrada com o mandamento atribuído a Benjamin Disraeli, duas vezes primeiro-ministro do império britânico no fim do século 19.
"Never complain, never explain, never apologise", caprichou Jobim. Caridoso com os muitos monoglotas na platéia, repetiu na língua nativa a lição em inglês: "Nunca se queixe, nunca se explique, nunca se desculpe", traduziu. Foi a senha para que o controle do manche passasse às mãos do novo gerente-geral do apagão aéreo. "Aja ou saia, faça ou vá embora", arremeteu espetacularmente o comandante Jobim.”
Leia a matéria no Jornal do Brasil online
Agora se encontra na desconfortável posição de passou bola da vez, por ser um incompetente, que usa e abusa da prepotência.
Sem querer me auto elogiar (auto elogio é vitupério) lembro que no dia 28 de julho, três dias depois da posse do novo ministro da Defesa, escrevi no P&P um artigo “O Sino do Ministro” (clique em Leia Mais) onde começo a levantar algumas dúvidas sobre seu sucesso, pois seus antecedentes eram um tanto ou quanto desabonadores.
Hoje leio “Aja ou saia. Faça ou vá embora” do brilhante jornalista Augusto Nunes e vejo que não me enganei com relação a Nelson Jobim. (G.S.)
“Como um piloto de caça que, excitado pela iminência do combate, começa a subir aos céus ainda na metade da pista do porta-aviões, Nelson Jobim decolou já no quinto parágrafo do discurso de posse. Até então, o substituto de Waldir Pires no Ministério da Defesa justificara a fama de gaúcho sabido com a evocação de episódios protagonizados por nomes de rodovias, ruas e avenidas - dom Pedro II, Zacharias de Goes e Vasconcellos ou Benjamin Constant, por exemplo. A aula de história foi encerrada com o mandamento atribuído a Benjamin Disraeli, duas vezes primeiro-ministro do império britânico no fim do século 19.
"Never complain, never explain, never apologise", caprichou Jobim. Caridoso com os muitos monoglotas na platéia, repetiu na língua nativa a lição em inglês: "Nunca se queixe, nunca se explique, nunca se desculpe", traduziu. Foi a senha para que o controle do manche passasse às mãos do novo gerente-geral do apagão aéreo. "Aja ou saia, faça ou vá embora", arremeteu espetacularmente o comandante Jobim.”
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Cumana e medio che future” Esta é uma expressão dialetal usada pelos chefes mafiosos sicilianos, que numa tradução abrandada diz o seguinte: “Mandar é melhor que fazer amor”.
O ministro da Defesa Nelson Jobim logo em seu primeiro dia de trabalho fez funcionar sem miséria o princípio prepotente dos bandidos associados, haja vista, os conceitos emitidos pelo novo ministro, a respeito de ser ele quem comanda. Ora, se um comandante precisa enfatizar o óbvio será porque não se acha tão confiante assim no comando.
Foi grosseiro com os maiores prejudicados pelo caos no tráfego aéreo, os passageiros. Disse que se o preço da segurança nos vôos for o desconforto dos usuários, eles continuarão nas longas filas e em salas sem refrigeração. Ora, existem diversas formas de se pedir sacrifícios à população, mas essa, positivamente, não é a melhor.
Waldir Pires foi tratado sem a mínima educação nem fair play, Jobim não respeitou nem seu passado nem sua idade, portanto toda a fidalguia que parecia ter nada mais é que uma falácia.
Pires em resposta avaliou que o problema no setor aéreo não vai ser resolvido “instantaneamente” ou com declarações, pois se trata de uma questão de estrutura. “O perigo são as frases de efeito”, afirmou, referindo-se à postura do novo ministro Nelson Jobim.
Nelson Jobim dando certo ou dando errado sempre terá que carregar duas máculas indeléveis: a de ter fraudado a constituição de 1988 e ter-se jactado do fato quando presidente de Supremo Tribunal Federal, e de ter transformado em algo admissível um jogo da juventude, quando junto com companheiros da Universidade, furtaram um sino histórico, mas inadmissível num ministro do Supremo Tribunal, que recusou.-se a devolvê-lo quando do centenário dessa Universidade
2 comentários:
Jobim,
leia hoje, antes de iniciar seu expediente, viu!
lá no ternuma
PERNALONGA EMBARAÇADO
Gen Div Murillo Neves Tavares da Silva
Alô, Giulio.
No noticiário desta manhã, a informação de que vão ser contratados 300 extras para diminuir a complicação da Infraero. Provavelmente mais 300 boquinhas petistas...
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