Maggi é alvo de ação pupular
Blairo Maggi terá que responder na Justiça a uma ação popular, que questiona os benefícios fiscais concedidos no período eleitoral, para empresas que contribuíram para o fundo de campanha de sua reeleição.
De acordo com ação, inúmeras empresas que aparecem como doadoras da última campanha de Maggi teriam recebido benefícios fiscais concedidos por meio de decreto do Executivo, expedidos pela secretaria de Indústria, Comércio e pela secretaria de Fazenda.
A estreita relação entre Blairo Maggi e Waldir Teis é citada na ação. “Sabe-se que Blairo Maggi na iniciativa privada se dedica à atividade de agropecuária, se destacando como um dos maiores empresários neste setor, inclusive ostentando o título de rei da soja. Também sabe-se que o secretário de Fazenda é o contabilista das empresas do chamado grupo Maggi”.
Sendo assim, conforme a ação popular, o interesse particular se aproxima perigosamente do interesse público, estabelecendo entre ambos uma zona fronteiriça que exige constante vigília. “...o interesse público além de não ter sido motivo de devida preocupação, foi acintosamente agredido ao se conceder um benefício fiscal que alcançou deliberadamente o Grupo Amaggi, que tem a frente o governador, assessorado na área fisco-contábil pelo seu atual secretário de Fazenda”, revela a ação referindo-se a concessão de incentivos fiscais para o farelo de soja e óleo de soja degomado, produtos resultantes do processo de esmagamento da soja em grãos desenvolvido pela empresa exportadora Amaggi, que tem Blairo Maggi como dono”.
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