Por Giulio Sanmartini
Na Primeira Guerra Mundial, chamada de A Grande Guerra, houve uma parada nas ações por quase dois anos.
Na frente de batalha os soldados permaneciam nas trincheiras sem se mover, dois fatores a faziam uma guerra em que a defesa superava o ataque: a metralhadora e as barreiras de arame farpado. As coisas começaram a andar somente quando a Inglaterra lançou um novo armamento que era imune à metralhadora e não podia ser detido pelo arame farpado: o carro de combate, assim as operações recomeçaram e ganhou quem passou de uma defesa forte para um ataque mais forte.
Mudando o que deve ser mudado, é o que está acontecendo no Brasil com a situação e a oposição, no que concerne ao que passou a ser de importância vital para o governo: a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira – CPMF.
Estavam ambos na defesa, negociando, quando ao que tudo indica, o governo cometeu um erro ao entrar com sua turma num preparativo de terceiro mandato para Luiz Inácio Lula da Silva. Estourou a notícia, que a pedido do deputado Fernando Ferro (PT-PE), o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), arrancara do arquivo uma emenda que prevê a reeleição infinita dos donos de mandatos majoritários, inclusive do presidente.
Foi o suficiente para que o líder do PSDB no senado Arthur Virgilio (AM), entrasse em contato com aquele do PT Aloizio Mercadante e informasse que caso Lula não aparecesse em cena para desautorizar essa nova maluquice de continuismo, desapareceria qualquer hipótese de o PSDB vir a apoiar o CPMF.
Mercadante tentou fazer contato com Lula. Ligou uma, duas vezes. Voou de Brasília para São Paulo, no início da tarde, sem conseguir falar com o presidente, que tem por hábito esconder-se das situações difíceis e nesse caso até por estar interessado no desarquivamento da esdrúxula emenda.
Ao que tudo aparece o gato de Lula subiu no telhado.
Na Primeira Guerra Mundial, chamada de A Grande Guerra, houve uma parada nas ações por quase dois anos.
Na frente de batalha os soldados permaneciam nas trincheiras sem se mover, dois fatores a faziam uma guerra em que a defesa superava o ataque: a metralhadora e as barreiras de arame farpado. As coisas começaram a andar somente quando a Inglaterra lançou um novo armamento que era imune à metralhadora e não podia ser detido pelo arame farpado: o carro de combate, assim as operações recomeçaram e ganhou quem passou de uma defesa forte para um ataque mais forte.Mudando o que deve ser mudado, é o que está acontecendo no Brasil com a situação e a oposição, no que concerne ao que passou a ser de importância vital para o governo: a Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira – CPMF.
Estavam ambos na defesa, negociando, quando ao que tudo indica, o governo cometeu um erro ao entrar com sua turma num preparativo de terceiro mandato para Luiz Inácio Lula da Silva. Estourou a notícia, que a pedido do deputado Fernando Ferro (PT-PE), o presidente da Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), arrancara do arquivo uma emenda que prevê a reeleição infinita dos donos de mandatos majoritários, inclusive do presidente.
Foi o suficiente para que o líder do PSDB no senado Arthur Virgilio (AM), entrasse em contato com aquele do PT Aloizio Mercadante e informasse que caso Lula não aparecesse em cena para desautorizar essa nova maluquice de continuismo, desapareceria qualquer hipótese de o PSDB vir a apoiar o CPMF.
Mercadante tentou fazer contato com Lula. Ligou uma, duas vezes. Voou de Brasília para São Paulo, no início da tarde, sem conseguir falar com o presidente, que tem por hábito esconder-se das situações difíceis e nesse caso até por estar interessado no desarquivamento da esdrúxula emenda.
Ao que tudo aparece o gato de Lula subiu no telhado.
Um comentário:
Há muito assistimos passivamente o solapeamento da nossa tênue DEMOCRACIA,e agora esta confirmado o que foi proposto no forum de SÃO pAULO,a tomada do poder de forma silenciosa com os tentáculos do poder entrenhando-se em todas as instituições de forma sorrateira
aos moldes Grancenianos e sonhados pelo Rasputim do poder de alcova José Dirceu e seus asseclas dentro do PT.[julio augusto]
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