Falou muito, fez pose, beicinho e no final suas realizações em nada superaram ao de seu antecessor Waldir Pires, que foi até destratado por ele.
O “apagão aéreo” está aí mesmo firme e forte (foto), com uma diferença que o presidente da Infraero (Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária) Sérgio Gaudenzi, que ele arrumou, é dado a falar besteiras, como esta de recomendar aos passageiros que evitem viajar em “horas de pico” fingindo não saber que a Empresa presidida por ele esteja em fase de greve branca, ou usando um eufemismo: operação padrão. E ainda arremata explicando que na volta do feriadão a coisa será normal: “Se houver atrasos, será dentro de um limite normal, entre 30 e 40 minutos”. Quer dizer que em contrapartida, se o passageiro tiver um atraso igual a este o avião mesmo estando no horário o esperará para decolar?
Parece que o papel da carta em branco do ministro está começando a fica sujo (G.S.)
Diz Carlos Chagas: “Basta ver nos telejornais as imagens de aeroportos conturbados, gente se debatendo nas filas e diante dos balcões de atendimento, crianças acomodadas em cima das malas, pessoas de todas as idades dormindo no chão e, sem exceção, todos os ministros e em especial o presidente da República viajando como marajás em jatos da FAB. Também, procuram precaver-se, porque se um deles aparecesse no saguão de algum aeroporto correria o perigo de ser agredido, e não só retoricamente.”
Os funcionários da Infraero estão, desde quarta-feira, empenhados na operação-padrão, eufemismo para caracterizar pouco caso diante de quem viaja de avião. Anunciava-se, ontem, a possibilidade de os controladores de vôo entrarem em greve. Convenhamos, mudou alguma coisa?
Basta ver nos telejornais as imagens de aeroportos conturbados, gente se debatendo nas filas e diante dos balcões de atendimento, crianças acomodadas em cima das malas, pessoas de todas as idades dormindo no chão e, sem exceção, todos os ministros e em especial o presidente da República viajando como marajás em jatos da FAB. Também, procuram precaver-se, porque se um deles aparecesse no saguão de algum aeroporto correria o perigo de ser agredido, e não só retoricamente.
Há mais de um ano que o Brasil defronta-se com o apagão aéreo e o governo, nesse tempo, só produziu discursos e promessas. Com o feriado deste fim de semana e o "feriadão" da próxima, não há quem saiba o que fazer, exceção do conselho do presidente da Infraero, capaz de transformar-se numa custosa campanha publicitária do governo, recomendando aos cidadãos que permaneçam em casa, aproveitando para confraternizações familiares.
Depois, sucedem-se explosões de indignação, depredações e violência, iniciando-se o jogo de empurra: a Infraero fala que a responsabilidade é da Agência Nacional de Aviação Civil, a Anac descarrega em cima das companhias, estas chutam a bola para a Aeronáutica, que por sua vez lava as mãos e cobra providências do ministro da Defesa. Este, por sua vez, reclama que o ministro da Fazenda não libera recursos.
A saída para os brasileiros impossibilitados de usar jatinhos seria viajar de carro, mas com as estradas do jeito que estão, não dá. Melhor ficar em casa.
2 comentários:
O governo lulla-pt quer estabelecer para o povo brasileiro, o mesmo alegre "paraíso" do "democrata cupanhero" fidel...
Os argumentos serão:
em Cuba não há atrasos nos vôos e o povo cubano é plenamente feliz com seu sistema aéreo e com a vontade de continuar vivendo nessa "ilha da fantasia"!
Será que presidente(?) de todos os petistas, lulla conseguirá mesmo igualar os brasileiros (exceto, é claro, os parentes da gamecorp e das ongs em SC e das cidadania italiana - e os "cupanheros" do pt)?
Que alegria a dos brasileiros fazendo fila em alguma praça, para tomar um sorvete de qualidade duvidosa, como é o lazer no "paraíso" do "democrata cupanhero" fidel...,
que o inferno continua não querendo!
julio augusto disse...
A mídia tratou como pura galhofa o "pepino" dito pelo antigo presidente da Infraero e o besteirol do atual devemos dar que tratamento?
Sera um de choque mandando-lhe fazer um teste de sanidade mental.
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