13 de fev. de 2008

Alvíssaras! O PSDB vive.

O senador Arthur Virgílio anunciou que o partido entrou hoje com uma ação no STF com pedido de liminar, para ter acesso aos dados sigilosos dos cartões corporativos do Gabinete Pessoal do Presidente da República.
Vamos ver só se isso não é jogo de cena.

8 comentários:

tunico disse...

Adriana, se você não viu ainda, não perca este. Impagável!

http://www.youtube.com/watch?v=kRiRKKO8HvU

Anônimo disse...

De Arthur eu prefiro o de Camelot; o da Távola Redonda,e do Virgílio, fico com a Eneida, uma fina Flor do Lácio.
Do senador Arthur Virgílio,um amazônida versado em caratê e retórica, tenho muita esperança que o bravo não se torne um mero cavalo de Calígula.
PS.Não confundir o cavaleiro da Távola Redonda com o cavaleiro da Bunda Redonda, que neste caso se refere ao padre que deu um carro de presente a um bandido que na maior cara de pau cantarolava "Quem é que está com a arruela do Eno"

PapoLivre disse...

Esta tonga da mironga do kabulet^r vai longe. Está mais do que provado que temos como obrigação dar um fim na ptucanalhada.Pouparam o FHC, são oriundos do mesmo útero, a prole tucana mais para pavão e a petista para macacão.Só que agora é Armani e a 51 pela mágica do Daniel, Duas Caras ou similares metamorfoseou-se em Romanee Conti. Tudo pago pelos tolos, que somos nós.

Anônimo disse...

Me belisca, o tucunato existe, saído do mesmo utero....mas.....já ta bão (sic)

ma gu disse...

Alô, Adriana.

Mas o FHC já não disse que não teme a PCI, perdão CPI? (PCI é percentagem de comissão interna). Que todos os documentos estão lá para que o sapo e equipe examinem? E acham vocês que já não esquadrinharam tudo?
A minha esperança, já que citaram o cavalo, é que este seja um de Tróia. Vamos esperar que de dentro saiam soldados que invadirão o planalto...

Anônimo disse...

Quando eu era estudante do ginásio, e lá se vão muitos anos, havia latim como uma das cadeiras. Lembro-me de que estudávamos as fábulas de Esopo.Se não me falha a memória, uma delas se chamava Mons Parturiens e narrava a história do estrondo que uma montanha fazia e que de um pequeno buraco em sua base, saia correndo um tímido e pequeno camundongo. Como as histórias tinham moral, esta significava que, às vezes, se faz muito barulho para quase nada.
Dedico essa fábula para dois gigantes do Senado. Artur Virgílio e Pedro Simon. Dignos representantes, criaturas ilibadas, mas que, tal qual a fábula, nada produzem de efetivo, apesar dos discursos cheios de gestos e das bravatas.

Léo

Anônimo disse...

Já notaram, sempre que aparece um escândalo no PT, eles querem que investiguem o passado? Parecem aqueles primários na escolinha, quando flagrados pela professora: "foi ele fessora".

ma gu disse...

Alô, Adriana.

Eu de novo. Parece-me que aqui somos um bando de coroas. Cadê os jovens? Hum ! Precisariam saber pensar, depois escrever, e ultrapassar as barreiras ideológicas que lhe foram impostas pelos professores de 'camiseta vermelha'. Como disse o Leo, vai ser o Parto da Montanha...
Como era mesmo aquela história? 'Jovem, não verás país nenhum como esse'. Verdade. Só que a frase agora está mais curta: Jovem, não verás país nenhum...