O Brasil ingressou no clube dos 70 países com alto índice de desenvolvimento humano. É o último colocado, mas já é alguma coisa.
O chato é que a Argentina, o Chile e o Uruguai estão bem acima do Brasil.
O presidente Lula, que não perde a chance de bater o bumbo a seu favor, exaltou a inclusão brasileira no clube. Aproveitou para repetir o chavão “Deus é brasileiro”, que havia sacado da cartola quando foi anunciada, pela terceira vez, a primeira remonta o governo FHC, as projeções quantitativas do campo petrolífero de Tupi.
Só faltou o presidente Lula cantarolar: “Moro num país tropical, abençoado por Deus e bonito por natureza, mas que beleza...”.
Lula usa e abusa de tiradas marqueteiras para manter altos níveis de popularidade. Faz isso com maestria, pois tem garganta e cara-de-pau suficientes para enveredar por tal caminho.
No caso do IDH, o Brasil vai fazendo o dever de casa lentamente. Nos últimos cinco anos avançou apenas 11 milésimos.
Lula, como sempre faz, tratou de fazer uma apropriação indébita. Não perdeu tempo em creditar o ingresso no clube dos países com alto IDH aos acertos de seu governo.
Com muita garganta e cara-de-pau, Lula, usou o programa Bolsa Família e o ajuste fiscal como responsáveis pelo feito brasileiro.
O que o presidente Lula fez é um passa-moleque, como dizem alguns especialistas em malandragem.
A verdade é que a subida lenta e gradual deve ser creditada aos ganhos na educação, que começaram a partir de 1995 com a participação do governo federal, dos governos estaduais, das prefeituras e de ações consistentes de organizações da sociedade civil. Uma das contribuições mais significativas é o projeto “Amigos da Escola”.
A contribuição do governo Lula foi ter dado continuidade às políticas bem sucedidas de seus antecessores. Agiria Lula com correção, se ao invés da apropriação indébita, partilhasse a vitória com todos os brasileiros que trabalham em todos os rincões do país para melhorar o desempenho do nosso IDH.
Quem sabe, agora, depois dos fiascos, neste domingo, da inauguração da TV digital, da entrada no ar da TV pública e do rebaixamento do Corinthians, o presidente Lula não de uma trégua na garganta e na cara-de-pau.
No caso do IDH, o Brasil vai fazendo o dever de casa lentamente. Nos últimos cinco anos avançou apenas 11 milésimos.
Lula, como sempre faz, tratou de fazer uma apropriação indébita. Não perdeu tempo em creditar o ingresso no clube dos países com alto IDH aos acertos de seu governo.
Com muita garganta e cara-de-pau, Lula, usou o programa Bolsa Família e o ajuste fiscal como responsáveis pelo feito brasileiro.
O que o presidente Lula fez é um passa-moleque, como dizem alguns especialistas em malandragem.
A verdade é que a subida lenta e gradual deve ser creditada aos ganhos na educação, que começaram a partir de 1995 com a participação do governo federal, dos governos estaduais, das prefeituras e de ações consistentes de organizações da sociedade civil. Uma das contribuições mais significativas é o projeto “Amigos da Escola”.
A contribuição do governo Lula foi ter dado continuidade às políticas bem sucedidas de seus antecessores. Agiria Lula com correção, se ao invés da apropriação indébita, partilhasse a vitória com todos os brasileiros que trabalham em todos os rincões do país para melhorar o desempenho do nosso IDH.
Quem sabe, agora, depois dos fiascos, neste domingo, da inauguração da TV digital, da entrada no ar da TV pública e do rebaixamento do Corinthians, o presidente Lula não de uma trégua na garganta e na cara-de-pau.
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