Retorno depois de alguns dias de ausencia onde tive como companhia meus cães e gatos que ao seu jeito mimaram-me durante os desconfortos da dengue. Estes dias fizeram-me pensar sobre esta companhia, solidariedade e amor incondicional.
“Beleza sem vaidade, força sem insolência: no meu cachorro todas as virtudes de um homem sem vícios”. Epitáfio escrito pelo poeta Lord Byron para seu cão terranova, Boatswain. Tenho encontrado muitas pessoas de ótimo caráter e humor que relacionam-se melhor com seus cão do que com a maioria das pessoas. Este é o caso de minha amiga, assim espero Solange, proprietária de um imponente Lhasa Apso que por ter pelos longos já embranquecidos pela idade e chamo carinhosamente de Merlim.
Muitas pessoas encontraram na companhia de um cão aquele amor incondicional que os humanos não estão aptos a oferecer. Fica-me sempre a dúvida, será que nós humanos estamos realmente aptos a retribuir a altura este amor incondicional? Sim, porque cães ficam velhos, dão mais trabalho e como já falei, já não nos acompanham mais com a mesma presteza. Imagine desta forma, no primeiro ano de vida um cão passa por todos os aprendizados da infância, os tormentos da adolescência e chega a idade adulta. Esta relação esta descrita de forma concreta no livro de contos Amados Cães, do português José Jorge Letria. São trinta e três histórias de cachorros pertencentes a personagens históricos, muitas vezes escritos na primeira pessoa, que celebram o amor, a fidelidade e a solidariedade com quatro patas. Mesmo sendo incapazes de ancorar destinos à deriva, de preencher vazios de quem, com muita freqüência, termina por sucumbir a despeito da lealdade de seus amigos caninos.
Basta lembrar Maf a pequena poodle branca que Frank Sinatra deu presente a Marilyn Monroe , foi testemunha silenciosa do suicídio de sua dona. O primeiro marido de Marilyn, Joe de Maggio, quis ficar com ela, mas o testamento da atriz determinava que fosse devolvida a Sinatra.
Também os quatro cães e 57 gatos foram insuficientes para parar o projétil da arma de caça com que o escritor Ernest Hemingway tirou a própria vida.
Também Baba, Brutus e Getlo não puderam salvar Elvis de uma over-dose de barbitúricos.
“Beleza sem vaidade, força sem insolência: no meu cachorro todas as virtudes de um homem sem vícios”. Epitáfio escrito pelo poeta Lord Byron para seu cão terranova, Boatswain. Tenho encontrado muitas pessoas de ótimo caráter e humor que relacionam-se melhor com seus cão do que com a maioria das pessoas. Este é o caso de minha amiga, assim espero Solange, proprietária de um imponente Lhasa Apso que por ter pelos longos já embranquecidos pela idade e chamo carinhosamente de Merlim.
Muitas pessoas encontraram na companhia de um cão aquele amor incondicional que os humanos não estão aptos a oferecer. Fica-me sempre a dúvida, será que nós humanos estamos realmente aptos a retribuir a altura este amor incondicional? Sim, porque cães ficam velhos, dão mais trabalho e como já falei, já não nos acompanham mais com a mesma presteza. Imagine desta forma, no primeiro ano de vida um cão passa por todos os aprendizados da infância, os tormentos da adolescência e chega a idade adulta. Esta relação esta descrita de forma concreta no livro de contos Amados Cães, do português José Jorge Letria. São trinta e três histórias de cachorros pertencentes a personagens históricos, muitas vezes escritos na primeira pessoa, que celebram o amor, a fidelidade e a solidariedade com quatro patas. Mesmo sendo incapazes de ancorar destinos à deriva, de preencher vazios de quem, com muita freqüência, termina por sucumbir a despeito da lealdade de seus amigos caninos.
Basta lembrar Maf a pequena poodle branca que Frank Sinatra deu presente a Marilyn Monroe , foi testemunha silenciosa do suicídio de sua dona. O primeiro marido de Marilyn, Joe de Maggio, quis ficar com ela, mas o testamento da atriz determinava que fosse devolvida a Sinatra.
Também os quatro cães e 57 gatos foram insuficientes para parar o projétil da arma de caça com que o escritor Ernest Hemingway tirou a própria vida.
Também Baba, Brutus e Getlo não puderam salvar Elvis de uma over-dose de barbitúricos.
O ator Rodolfo Valentino morreu de peritonite aos 31 anos e seu pastor alemão Prince ululava desesperadamente quando o levaram.
O afegã Kasseb, do pintor Pablo Picasso foi um de seus amores mais estáveis, mesmo sem ter merecido aparecer em qualquer quadro de seus dono.
Blondie, a pastor alemã de Hitler, temida por todos, pois qualquer coisa que lhe fosse feita o Führer tinha como ofensa pessoal. O ditador a envenenou com o mesmo cianureto com que se matou junto com a amante Eva Braun.
Fim trágico teve Urian, o cão de Anna Bolena, segunda mulher de Henrique VIII e mãe da rainha Elizabeth I, foi considerado cúmplice de sua dona, pois não latiu durante as duvidosas infidelidades da rainha e foi decapitado.
O cientista Isaac Newton, teve Diamond, que afirmava ter-lhe ajudado a demonstrar no mínimo dois teoremas.
O douto Sigmund Freud, visitava seus pacientes tendo ao lado Jo-Fi, uma cachorrinha chow, dotado, segundo o psicanalista, de grande intuito para identificar dores d’alma. Partindo daí fica a certeza de que cães realmente são a melhor terapia.
Não se pode esquecer da vira-lata Laika que abriu o caminho para as viagens espaciais. Existiram também os cães ouvintes como Mister, o boxer de Billie Holiday que amava ouvi-la cantar, assim como Djedda e Pixie os dois poodles que Onassis deu de presente a Maira Callas antes de abandoná-la e tornaram-se as únicas testemunhas de seus desespero.
E você como tem tratado seu melhor amigo? Vale analisar o que ele falaria de você, caso pudesse!
(*) Texto de apoio: Anna Lombardi
O afegã Kasseb, do pintor Pablo Picasso foi um de seus amores mais estáveis, mesmo sem ter merecido aparecer em qualquer quadro de seus dono.
Blondie, a pastor alemã de Hitler, temida por todos, pois qualquer coisa que lhe fosse feita o Führer tinha como ofensa pessoal. O ditador a envenenou com o mesmo cianureto com que se matou junto com a amante Eva Braun.
Fim trágico teve Urian, o cão de Anna Bolena, segunda mulher de Henrique VIII e mãe da rainha Elizabeth I, foi considerado cúmplice de sua dona, pois não latiu durante as duvidosas infidelidades da rainha e foi decapitado.
O cientista Isaac Newton, teve Diamond, que afirmava ter-lhe ajudado a demonstrar no mínimo dois teoremas.
O douto Sigmund Freud, visitava seus pacientes tendo ao lado Jo-Fi, uma cachorrinha chow, dotado, segundo o psicanalista, de grande intuito para identificar dores d’alma. Partindo daí fica a certeza de que cães realmente são a melhor terapia.
Não se pode esquecer da vira-lata Laika que abriu o caminho para as viagens espaciais. Existiram também os cães ouvintes como Mister, o boxer de Billie Holiday que amava ouvi-la cantar, assim como Djedda e Pixie os dois poodles que Onassis deu de presente a Maira Callas antes de abandoná-la e tornaram-se as únicas testemunhas de seus desespero.
E você como tem tratado seu melhor amigo? Vale analisar o que ele falaria de você, caso pudesse!
(*) Texto de apoio: Anna Lombardi
2 comentários:
Também amo os cães, de paixão mesmo.
Já tive 16 de uma vez só!
Se os ditos humanos, tivessem 1% do humanismo contido no coração dos cães, o mundo seria um paraíso.
Sanmartini,
Por essas bandas, o cão de maior projeção no momento chama-se "mantega" e só late CPMF, CPMF....
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