Durante o discurso de oito minutos da fala presidencial que foram gravados no início da manhã de ontem, no Palácio do Planalto, o presidente Lula teve o desplante de tornar prometer no Programa de Aceleração Crescimento _ PAC, está mais que parado que se trata de um plano parado, paralítico e que só realizou papo furado. Lula ou esqueceu o que disse e tornou prometer o canteiro de obras . Ou esqueceu o prometido ou tomou umas a mais
A área de infra-estrutura mereceu destaque no discurso do presidente. Mesmo às vésperas de desenhar o que se espera ser um dos maiores cortes já feitos ao Orçamento da União, Lula prometeu transformar o país em "um canteiro de obras" com o destravamento de projetos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Celebrou também a queda do preço dos pedágios nos trechos de rodovias privatizados neste ano e da energia com o leilão da usina de Santo Antônio, no Rio Madeira.
A perspectiva de um Orçamento mais apertado também não inibiu as promessas para os setores de educação e segurança pública, essa última uma área que, segundo o discurso afinado do núcleo político do governo, não deverá ser afetada pelas navalhadas para compensar a perda de arrecadação com o fim da CPMF. O presidente Lula manteve a proposta de aplicar R$ 12 bilhões no ensino médio e fundamental até 2010, dentro do Plano de Desenvolvimento da Educação, lançado neste ano, e outros R$ 6 bilhões, nesse mesmo período, para o combate à violência em 11 centros urbanos, no escopo do Pronasci - menina dos olhos do Ministério da Justiça na área de Segurança Pública. Antecipou, ainda, o lançamento de um programa que promete criar 400 mil novas vagas em universidades federais nos próximos quatro anos.
Leia a matéria de Karla Correia no Jornal do Brasil online

A área de infra-estrutura mereceu destaque no discurso do presidente. Mesmo às vésperas de desenhar o que se espera ser um dos maiores cortes já feitos ao Orçamento da União, Lula prometeu transformar o país em "um canteiro de obras" com o destravamento de projetos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC). Celebrou também a queda do preço dos pedágios nos trechos de rodovias privatizados neste ano e da energia com o leilão da usina de Santo Antônio, no Rio Madeira.
A perspectiva de um Orçamento mais apertado também não inibiu as promessas para os setores de educação e segurança pública, essa última uma área que, segundo o discurso afinado do núcleo político do governo, não deverá ser afetada pelas navalhadas para compensar a perda de arrecadação com o fim da CPMF. O presidente Lula manteve a proposta de aplicar R$ 12 bilhões no ensino médio e fundamental até 2010, dentro do Plano de Desenvolvimento da Educação, lançado neste ano, e outros R$ 6 bilhões, nesse mesmo período, para o combate à violência em 11 centros urbanos, no escopo do Pronasci - menina dos olhos do Ministério da Justiça na área de Segurança Pública. Antecipou, ainda, o lançamento de um programa que promete criar 400 mil novas vagas em universidades federais nos próximos quatro anos.
Leia a matéria de Karla Correia no Jornal do Brasil online
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