Renan Calheiros como um artista mambembe defendeu-se indefensável e com a conivência criminosa de seus pares emporcalhou uma das mais antigas instituições do país. Não se sabe quando, mas esse vilipêndio um dia será pago e com juros, vergonha criminosa de al monta não pode passa em branco.
Leia Villas-Bôas Corrêa
Muito antes da sofrida renúncia do senador Renan Calheiros à presidência do Senado, numa das mais longas crises da crônica do Legislativo, pulularam de todos os ninhos, seja de tucanos e de outras aves, candidatos em penca que se oferecem ao sacrifício de substituir o representante do PMDB de Alagoas, com respeitável prontuário de cabeludas denúncias que evidentemente vão dar em nada.
O espertamente sóbrio discurso de defesa, lido com as pausas para expelir as graves suspeitas realçadas no duro relatório do senador Jefferson Péres (PDT-AM) e que concluía pela cassação do garboso sedutor, convenceu a todos os previamente persuadidos pelas promessas do presidente Lula de facilitar futuras reeleições com a rega da liberação de verbas para as obras que arrastam votos da gratidão. Bem, até aí nada que espante o respeitável público, devidamente advertido da crise ética que corrói os três poderes como cupim em madeira abandonada às variações do tempo
Leia a matéria no Jornal do Brasil online
Leia Villas-Bôas Corrêa
Muito antes da sofrida renúncia do senador Renan Calheiros à presidência do Senado, numa das mais longas crises da crônica do Legislativo, pulularam de todos os ninhos, seja de tucanos e de outras aves, candidatos em penca que se oferecem ao sacrifício de substituir o representante do PMDB de Alagoas, com respeitável prontuário de cabeludas denúncias que evidentemente vão dar em nada.O espertamente sóbrio discurso de defesa, lido com as pausas para expelir as graves suspeitas realçadas no duro relatório do senador Jefferson Péres (PDT-AM) e que concluía pela cassação do garboso sedutor, convenceu a todos os previamente persuadidos pelas promessas do presidente Lula de facilitar futuras reeleições com a rega da liberação de verbas para as obras que arrastam votos da gratidão. Bem, até aí nada que espante o respeitável público, devidamente advertido da crise ética que corrói os três poderes como cupim em madeira abandonada às variações do tempo
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