
Ele acredita que uma nova junta militar assuma o controle do país por algum tempo até a tensão política diminuir e que o pacto entre civis e militares ainda pode ocorrer, mas para isso há de se resgatar raízes populares fincadas primeiramente pelo pai de Benazir, que tinha uma tripla inserção pela democracia, pelo Islã e pelo socialismo. “O Partido do Povo do Paquistão (PPP) precisará encontrar um líder carismático que tenha uma base política como ela tinha", afirmou Bernardo Kosher.
"Não é um dia triste, é o mais sombrio da história do Paquistão", disse Nawaz Sharif, um dos principais líderes da oposição paquistanesa, que também foi vítima de um atentado nesta semana durante um comício, mas escapou ileso. Nawaz Sharif ex-primeiro-ministro paquistanês assim como Benazir, convocou para esta sexta-feira (28) uma greve geral no país e exigiu a renúncia do presidente.
Tomara que esteja errada, mas acredito de a onda de violência será sem igual.
Leia mais sobre o assassinato de Benazir Bhutto e sua conseqüência, em matéria especial da Revista Época.
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