José Maria da Silva Paranhos, tornou-se um nome nacional como Barão do Rio Branco como o maior diplomata da história Brasileira. Sob seu comando a instituição conhecida por Itamaraty tornou-se um símbolo da competência profissional e a escola que forma diplomatas num instituto padrão no ramo.
Mas até essa instituição o governo Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu conspurcar, desluzir e achincalhar. Com o fraco e inoperante ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, o sinistro Secretário do Itamaraty Samuel Pinheiro Guimarães e o abjeto e obsceno assessor especial da presidência para assuntos internacionais. Marco Aurélio Garcia.
Conta Carlos Chagas sobre a informação de que o Itamaraty ofereceu-se para mediar o conflito entre o governo da Colômbia e as Farcs. Além de entrar na maior fria de sua até agora asséptica política externa, o presidente Lula estaria contribuindo para restabelecer prática extinta desde 1985, ou seja, a discordância militar diante de decisões de governo.
O chanceler Celso Amorim e o assessor especial Marco Aurélio Garcia sustentam a oportunidade de o Brasil afirmar sua liderança na América do Sul, ajudando a superar o impasse institucional verificado além de nossa fronteira Norte. Ignora-se a opinião do presidente Lula, ainda que conversas preliminares tenham acontecido entre os chanceleres de lá e os de cá.
Mas até essa instituição o governo Luiz Inácio Lula da Silva conseguiu conspurcar, desluzir e achincalhar. Com o fraco e inoperante ministro das Relações Exteriores Celso Amorim, o sinistro Secretário do Itamaraty Samuel Pinheiro Guimarães e o abjeto e obsceno assessor especial da presidência para assuntos internacionais. Marco Aurélio Garcia.
Conta Carlos Chagas sobre a informação de que o Itamaraty ofereceu-se para mediar o conflito entre o governo da Colômbia e as Farcs. Além de entrar na maior fria de sua até agora asséptica política externa, o presidente Lula estaria contribuindo para restabelecer prática extinta desde 1985, ou seja, a discordância militar diante de decisões de governo.
O chanceler Celso Amorim e o assessor especial Marco Aurélio Garcia sustentam a oportunidade de o Brasil afirmar sua liderança na América do Sul, ajudando a superar o impasse institucional verificado além de nossa fronteira Norte. Ignora-se a opinião do presidente Lula, ainda que conversas preliminares tenham acontecido entre os chanceleres de lá e os de cá.
Nossa tradição é de não interferir em assuntos internos de nenhum país, ainda mais quando, de um lado, encontra-se o governo colombiano democraticamente constituído, com o qual mantemos relações, e, de outro, bandos rebeldes bem armados.
E acusados de atividades não-castrenses, como ligações com o tráfico de drogas. Além de promoverem seqüestros, assaltos e assassinatos nas regiões sob seu domínio. Trata-se de uma questão política e até ideológica, porque mesmo companheiros empenhados em mudar o mundo não podem concordar com a adoção do crime como instrumento de mudança.
Hugo Chávez empenhou sua vasta megalomania nessa tarefa. Quebrou a cara, numa espécie de ensaio geral para a derrota no plebiscito do último domingo. Será que vamos imitá-lo, intrometendo-nos num confronto entre instituições democráticas e atividades criminosas?
Nessa hora, as forças armadas brasileiras não poderiam deixar de opinar, já que seriam mobilizadas para garantir a promoção desse estranho diálogo entre a lei e a antilei. As Farcs constituem um problema da economia interna colombiana. Ou dos tribunais daquele país. Deve ser acompanhado por nós, já que acontece no limite da fronteira brasileira, mais uma razão para nos mantermos vigilantes.
Já imaginaram uma delegação do Itamaraty entrando floresta a dentro para conferenciar com os rebeldes? Quem daria segurança aos representantes brasileiros, senão nossas forças armadas? Seria o contingente militar nacional obrigado a pedir licença aos revolucionários para acompanhar a ida de interlocutores para o lado de lá? Ou permitiríamos que as Farcs viessem para o lado de cá? Nossos militares seriam revistados, ou, pior ainda, proibidos de portar armas? Prestariam continência, os dois lados? Trata-se de detalhes, mas fundamentais para demonstrar a inviabilidade de um entendimento assim espúrio.
E acusados de atividades não-castrenses, como ligações com o tráfico de drogas. Além de promoverem seqüestros, assaltos e assassinatos nas regiões sob seu domínio. Trata-se de uma questão política e até ideológica, porque mesmo companheiros empenhados em mudar o mundo não podem concordar com a adoção do crime como instrumento de mudança.
Hugo Chávez empenhou sua vasta megalomania nessa tarefa. Quebrou a cara, numa espécie de ensaio geral para a derrota no plebiscito do último domingo. Será que vamos imitá-lo, intrometendo-nos num confronto entre instituições democráticas e atividades criminosas?
Nessa hora, as forças armadas brasileiras não poderiam deixar de opinar, já que seriam mobilizadas para garantir a promoção desse estranho diálogo entre a lei e a antilei. As Farcs constituem um problema da economia interna colombiana. Ou dos tribunais daquele país. Deve ser acompanhado por nós, já que acontece no limite da fronteira brasileira, mais uma razão para nos mantermos vigilantes.
Já imaginaram uma delegação do Itamaraty entrando floresta a dentro para conferenciar com os rebeldes? Quem daria segurança aos representantes brasileiros, senão nossas forças armadas? Seria o contingente militar nacional obrigado a pedir licença aos revolucionários para acompanhar a ida de interlocutores para o lado de lá? Ou permitiríamos que as Farcs viessem para o lado de cá? Nossos militares seriam revistados, ou, pior ainda, proibidos de portar armas? Prestariam continência, os dois lados? Trata-se de detalhes, mas fundamentais para demonstrar a inviabilidade de um entendimento assim espúrio.
3 comentários:
Alô, Giulio.
Ao ler este ótimo post, entrei para comentar. De repente, ao tentar organizar a mente para produzir o comentário, percebi que não tenho paciência para escrever algo politicamente correto. Daí, dou vaza à minha real vontade sobre esses @#$%^&*(+_)#"~...
O Barão do Rio Branco deve estar decepcionado com o que fizeram de seu legado.
"Tende a certeza que afirmarei diante de Deus o que afirmei diante dos homens".
O que se vê hoje é a diarréia mental e moral.
MAS SERÁ QUE NENHUM JORNAL DO BRASIL VAI, ENFIM, PARAR DE ESCONDER A VERDADE E MOSTRAR QUE LULA E O PT SÃO NADA MAIS NADA MENOS DO QUE SÓCIOS DAS FARC'S, NO MALDITO FORO DE SÃO PAULO????
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