Nesse ano o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mudou de música várias vezes, mas continuou mesma. Monocórdia
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que suas relações com o Congresso não sofrerão mudanças por causa da derrota na votação da CPMF. “De vez em quando, as pessoas acham que o presidente ficou nervoso porque foi derrotado. Nem eu fiquei nervoso nem eu fui derrotado.”
Lula participou da celebração do Natal da Vida e Cidadania dos catadores de papel e moradores de rua de São Paulo, gesto que repete desde 2003, ano de sua primeira posse. A cerimônia ocorreu na Casa da Oração do Povo da Rua, no bairro da Luz. Ali, sob coordenação do padre Júlio Lancelotti, moradores de rua aprendem ofícios e encontram apoio.
Lula abraçou padre Júlio e o chamou de grande companheiro. “A gente não tem de ter vergonha de um amigo. Companheiro é coisa tão sagrada que a gente constrói ao longo de muitos anos, de muita solidariedade”, afirmou.
O afago do presidente foi a redenção do religioso, que vive uma página infeliz de sua história - envolvido em uma trama policial de extorsão.
O presidente ouviu relatos sobre atrocidades e preconceitos infligidos a desamparados de São Paulo, Paraná e Minas. Samuel Rodrigues, do Movimento Nacional da População de Rua, denunciou: “Belo Horizonte assiste ao último direito. À noite a polícia acua o morador de rua, que perdeu até o direito de estender o cobertor.”
Fausto Macedo
Leia a matéria em O Estado de São Paulo

Lula participou da celebração do Natal da Vida e Cidadania dos catadores de papel e moradores de rua de São Paulo, gesto que repete desde 2003, ano de sua primeira posse. A cerimônia ocorreu na Casa da Oração do Povo da Rua, no bairro da Luz. Ali, sob coordenação do padre Júlio Lancelotti, moradores de rua aprendem ofícios e encontram apoio.
Lula abraçou padre Júlio e o chamou de grande companheiro. “A gente não tem de ter vergonha de um amigo. Companheiro é coisa tão sagrada que a gente constrói ao longo de muitos anos, de muita solidariedade”, afirmou.
O afago do presidente foi a redenção do religioso, que vive uma página infeliz de sua história - envolvido em uma trama policial de extorsão.
O presidente ouviu relatos sobre atrocidades e preconceitos infligidos a desamparados de São Paulo, Paraná e Minas. Samuel Rodrigues, do Movimento Nacional da População de Rua, denunciou: “Belo Horizonte assiste ao último direito. À noite a polícia acua o morador de rua, que perdeu até o direito de estender o cobertor.”
Fausto Macedo
Leia a matéria em O Estado de São Paulo
4 comentários:
Alô, Giulio.
Vossa insolença, o Sapo, continua naquela mesma ladainha...
Falando aos 'reporte', disse que NÃO SABIA que o dinheiro que destina aos 'catadô de paper' ainda não chegou.
Cabe uma pergunta: Será que ele sabe de alguma coisa, fora a sua conta de banco?
Fico curioso...
Será que lula deixaria seus filhos ("os ronaldinhos prósperos do empresariado brasileiro") aos cuidados do "cupanhero" julio lancelotti?...
Presidente da OAB critica 'estado policial'
Do presidente nacional da OAB, Cezar Britto, condenando, com veemência, o estado policial adotado no governo Lula: "O Estado policial, expressão repetida nos últimos tempos no Brasil, não significa tão-somente a presença da polícia como órgão solucionador de todos os conflitos. O Estado policial é muito mais do que uma atividade típica desses agentes que são encarregados da prevenção ou repressão ao crime. O Estado policial é um todo, é uma visão estatal de que tudo se resolve com o fortalecimento desmedido dos órgãos estatais e completo desprezo pelo cidadão. O Estado policial é o Estado que valoriza o autoritarismo e despreza a democracia."
CH
Pronto! Com o comentário do Cláudio Humberto trazido pela leitora Vivi, embananou a coisa:
Se a polícia solta o bicho pega, se a polícia prende o bicho come.
Achei o comentário do CH antagônico com o pensamento político e social que é transparente em seu blog.
É pra chamar ou não o Cap. Nascimento?
Postar um comentário