O PMDB conseguiu o compromisso de que o senador Edison Lobão (PMDB-MA) será nomeado para o Ministério de Minas e Energia, mas não terá autonomia para indicar afilhados políticos na direção das principais e cobiçadas estatais do setor de energia. A entrega da pasta no sistema “porteira fechada”, com todos os cargos distribuídos à legenda, foi vetado pela ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, que defendeu a ocupação dos postos estratégicos por técnicos ligados ao PT e a ela, principalmente.
O esvaziamento da pasta - motivado pela ameaça de um novo apagão, tema central das conversas em Brasília nesta semana - foi confirmado ontem por líderes peemedebistas, um dia depois de o partido levar o nome de Lobão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O governo deixou claro que a verticalização, regra pela qual o partido do ministro assume todos os postos de comando da pasta, não é comum nesta gestão, embora a filiação partidária seja um dos critérios para as indicações.
“Temos um governo de coalizão e a verticalização do ministério não é a política do governo”, reforçou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). “Não existe nenhum ministério de porteira fechada.” Jucá fez questão de frisar que, depois da posse, o novo ministro estará envolvido no preenchimento dos cargos vagos, mas a prioridade é não haver interrupções no setor. “Os cargos que estiverem ocupados não serão mudados, pois não estamos em um novo governo.”
Leia de Cida Fontes matéria de em O Estado de São Paulo
O esvaziamento da pasta - motivado pela ameaça de um novo apagão, tema central das conversas em Brasília nesta semana - foi confirmado ontem por líderes peemedebistas, um dia depois de o partido levar o nome de Lobão ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O governo deixou claro que a verticalização, regra pela qual o partido do ministro assume todos os postos de comando da pasta, não é comum nesta gestão, embora a filiação partidária seja um dos critérios para as indicações.
“Temos um governo de coalizão e a verticalização do ministério não é a política do governo”, reforçou o líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR). “Não existe nenhum ministério de porteira fechada.” Jucá fez questão de frisar que, depois da posse, o novo ministro estará envolvido no preenchimento dos cargos vagos, mas a prioridade é não haver interrupções no setor. “Os cargos que estiverem ocupados não serão mudados, pois não estamos em um novo governo.”
Leia de Cida Fontes matéria de em O Estado de São Paulo
Um comentário:
Estou numa dúvida cruel, pois não sei o que é pior: supremacia Dilma ou supremacia PMDB.
Pena que as nossas dúvidas, neste país, não são sobre o que é o melhor.
Bem, sempre é o melhor para eles, que ganham de todos os lados.
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