Chamou-me a atenção quando quarta feira, “garimpando” notícias na internet me deparei com um garoto, de Lajeado que estava de férias em Laguna-SC e acabou morrendo afogado em uma das praias desta cidade. Fiquei muito chateado, porque uma família saiu para tirar férias, e uma tragédia destas cai como um raio, desestruturando uma família inteira, e claro, deixando marcas em seus pais que jamais se apagarão!
Em horas como estas, rogo a Deus sempre pedindo para que não permita tais acidentes: o menino, gozando de plena saúde, acaba morrendo de certa maneira estúpida. No jornal, a foto do menino, muito bonito, uns sete ou oito anos, e me faz pensar em quantos pais perdem tragicamente os seus filhos, que são o bem mais valioso que os pais têm, ao menos pais que amam seus filhos, o que convenhamos, é a maioria!
Cada vez que um filho perde a vida antes do pai, o resultados é uma inversão da ordem cronológica da vida, que naturalmente seria de que pais morrem primeiro que filhos, e quando há esta inversão, a inconformidade é grande, e insuportável para a maioria dos pais.
Quando meu tio morreu atropelado aos 39 anos de idade, levou junto um “pedaço” de minha avó, que pouco tempo depois também morreria, como se tivesse “se entregue” a morte, porque já não via mais razão nenhuma para viver, e penso que é justamente isso que acontece quando pais perdem filhos: a inconformidade é tão grande, que já não existe razão para se viver, é uma entrega, uma desistência pela luta da vida!
Tenho uma filha, que claro, é meu tesouro maior, assim como o seu filho é para você. Sempre digo, faça mal para mim, mas não faça pra minha filha, e não gosto nem de pensar se algo acontecesse a ela, seria realmente um desastre, e que Deus me livre deste infortúnio.
Mesmo sabendo que em tudo neste vida tem um “por quê?”, fico inconformado quando me deparo com estas situações de crianças e jovens que perdem a vida muito cedo, e sinto muita angustia pelos pais destes jovens, que nunca mais serão os mesmos.
Quando meu tio morreu atropelado aos 39 anos de idade, levou junto um “pedaço” de minha avó, que pouco tempo depois também morreria, como se tivesse “se entregue” a morte, porque já não via mais razão nenhuma para viver, e penso que é justamente isso que acontece quando pais perdem filhos: a inconformidade é tão grande, que já não existe razão para se viver, é uma entrega, uma desistência pela luta da vida!
Tenho uma filha, que claro, é meu tesouro maior, assim como o seu filho é para você. Sempre digo, faça mal para mim, mas não faça pra minha filha, e não gosto nem de pensar se algo acontecesse a ela, seria realmente um desastre, e que Deus me livre deste infortúnio.
Mesmo sabendo que em tudo neste vida tem um “por quê?”, fico inconformado quando me deparo com estas situações de crianças e jovens que perdem a vida muito cedo, e sinto muita angustia pelos pais destes jovens, que nunca mais serão os mesmos.
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