
"Não me venham cortar luz dos consumidores", esbravejou o presidente, que determinou a adoção das medidas que forem necessárias para que não haja interrupções no fornecimento de energia. Na campanha eleitoral de 2002, Lula foi um dos maiores críticos do apagão, que marcou o final do governo de Fernando Henrique Cardoso.
O então coordenador da equipe de transição, Antônio Palocci, ex-ministro da Fazenda e hoje deputado, chegou a dizer na época que a administração do tucano sofrera um "apagão do planejamento". Convocada por Lula para fazer uma exposição sobre o assunto, a ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, garantiu que o sistema energético do Brasil não só é seguro como conservador.
"Não existe risco de apagão", assegurou a ministra, que retornou ontem de férias. Com a autoridade de quem já comandou a pasta de Minas e Energia, Dilma lembrou que os sistemas de controle e transmissão de energia são interligados e monitorados.
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Um comentário:
Alô, Giulio.
Podemos até acreditar em todas as promessas dos incompetentes, pois o brasileiro é tonto mesmo.
O único problema que vejo é que os equipamentos não costumam acreditar nas promessas e param independentemente delas.
A frase do presimente é como aquela que pronunciou quando deu prazo para acabar com o apagão aéreo.
Palavras... o vento leva!
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