Há muito tempo que o poder público descobriu que pode ganhar alguns trocados com folhas de pagamento, recolhimento de impostos e taxas.
Por todo o país, a disputa entre bancos para abiscoitar a exclusividade tem gerado verdadeiras guerras de quem dá mais. É um bom negócio para os bancos e os poderes públicos, mas péssimo, como sempre, para os servidores e contribuintes que são obrigados a aceitar a imposição.
Na Bahia, o Tribunal de Justiça e a Assembléia Legislativa fizeram grandes “negócios”. Os deputados estaduais, na legislatura passada, foram brindados cada um com um Ford, modelo Focus, bancado pelo Bradesco.
Na Bahia, o Bradesco, por ser o sucessor do banco estadual, estava todo prosa, era o dono de quase todas as contas dos poderes públicos, com exceção da Prefeitura do Salvador, cuja conta era do Banco do Brasil.
Ano passado, o governo da Bahia, por determinação do governador Jaques Wagner, trocou o Bradesco pelo Banco do Brasil.
O banco privado chiou, ameaçou entrar na Justiça, mas ateve-se a uma campanha publicitária, na qual, tentou convencer servidores a continuar com suas contas no banco. Para tanto, utilizou na campanha dois ícones baianos do momento: os atores Lázaro Ramos e Wagner Moura.
Dentro do espírito de quem dá mais pelas minhas contas, a Prefeitura do Salvador decidiu licitar as suas com o termino do contrato com o Banco do Brasil.
Na disputa o Bradesco levou a melhor. Os “brindes” que ofereceu a prefeitura são desconhecidos por enquanto.
O problema é que o BB não se conformou com o golpe. Entrou na Justiça e conseguiu uma liminar do juiz Ricardo D'Ávila, do Tribunal de Justiça da Bahia, que considerou como ato ilegal a atitude da Prefeitura de Salvador.
O cadastramento dos servidores ativos e inativos no Bradesco já foi concluído e os salários de fevereiro já estão à disposição dos servidores
É aí como fica a questão?
Essa é uma briga de gente grande. Uma briga de branco como dizem os baianos.
O problema é que pode sobrar para o lado mais fraco da corda: os servidores.
Além disso, o BB abriu um precedente que pode se alastrar por todo o país.
Na Bahia, o Bradesco, por ser o sucessor do banco estadual, estava todo prosa, era o dono de quase todas as contas dos poderes públicos, com exceção da Prefeitura do Salvador, cuja conta era do Banco do Brasil.
Ano passado, o governo da Bahia, por determinação do governador Jaques Wagner, trocou o Bradesco pelo Banco do Brasil.
O banco privado chiou, ameaçou entrar na Justiça, mas ateve-se a uma campanha publicitária, na qual, tentou convencer servidores a continuar com suas contas no banco. Para tanto, utilizou na campanha dois ícones baianos do momento: os atores Lázaro Ramos e Wagner Moura.
Dentro do espírito de quem dá mais pelas minhas contas, a Prefeitura do Salvador decidiu licitar as suas com o termino do contrato com o Banco do Brasil.
Na disputa o Bradesco levou a melhor. Os “brindes” que ofereceu a prefeitura são desconhecidos por enquanto.
O problema é que o BB não se conformou com o golpe. Entrou na Justiça e conseguiu uma liminar do juiz Ricardo D'Ávila, do Tribunal de Justiça da Bahia, que considerou como ato ilegal a atitude da Prefeitura de Salvador.
O cadastramento dos servidores ativos e inativos no Bradesco já foi concluído e os salários de fevereiro já estão à disposição dos servidores
É aí como fica a questão?
Essa é uma briga de gente grande. Uma briga de branco como dizem os baianos.
O problema é que pode sobrar para o lado mais fraco da corda: os servidores.
Além disso, o BB abriu um precedente que pode se alastrar por todo o país.
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